"Como senseis, professores e formadores de opinião, devemos ter cuidado com a exposição de nossas opiniões!"Caros amigos karatecas, OSS!!Acredito que cada situação deve ser analisada com maturidade, pois até mesmo um vÃdeo pode esconder um contexto da situação. Observemos que alguns comentário aqui mostrados são de certa forma ponderadores na situação, comentarios esses, vindos de pessoas que conhecem pelo menos alguma coisa do que estao falando, como nosso amigo que afirmou ter participado de alguma denominação evangélica. Acredito em toda a linha de respeito q o karate prega com muita dedicação, pois abomino a falta de respeito q vemos em alguns dojos ou na rua (aà estamos alinhados com o verdadeiro budo,nao so no dojo, mas na vida). Entretanto, nao podemos esquecer q a reverencia aos shomen, seja no judo, aikido, karate do,etc, é sim um ato de reverencia, que por sua vez deriva de filosofias orientais, principalmente do xintoÃsmo, onde se venera os ancestrais. Pergunta: preciso ser xintoÃsta ou taoÃsta (como funakoshi era) para praticar o karatê? Logo, de certa forma, nao tenho obrigação de demonstrar meu respeito curvando diante da imagem de Funakoshi, mas acima de tudo, respeitar e entender o papel do mesmo para o karate do, respeitar meu sensei e todos dentro do dojo, valorizar cada tecnica e entender o que cada mestre passou para desenvolve-la. Mostrar a todos lá fora que o budo forma caráter. Se alguem faz questao de curvar-se diante do Shomen, ok. Se alguém nao o faz, pq nao o faz. Acredito muito que 'o combinado nao sai caro', se vejo q nao devo curvar-me, devo antes conversar com meu sensei e nos entendermos, pois a própria bÃblia diz q nao devemos entrar em contenda(discussoes, brigas). Na situação aqui discuutida, faltou, no minimo, sabedoria e prudencia . Mas o respeito acima de tudo, como cita o DOJO KUN, nunca deve ser esquecido! OSS!
Eu acho que se ela não respeita o dojo, sinto muito "Pede pra Sair". Se vc quer entrar na sinagoga tem de usar o chapéuzinho, mesmo não sendo judeu. Opção: Não entre.
