Osu,
matsazuka,
Em suma, é isso mesmo: Karate Coreano.
Platão,
Para quem compreende o Karate-Do como arte marcial, ou seja, defesa pessoal, não admite competições.
Fatalmente, a modalidade criada por M. Nakayama Sensei para a promoção e divulgação do legado de G. Funakoshi O'Sensei foi muito benéfico para o exterior (com relação ao Japão). Contudo, a perpetuação desse sistema desencadeou uma espécie de controle subversivo nos "novos mundos".
Creio que somente na Europa o desporto seja tratado com maior seriedade e unificação (e isto não é sinônimo de originalidade e tradição). Nos EUA, o Karate (e me recuso a incluir a "partÃcula" Do) "Cobra Kai" ainda prospera. As exceções, como sabe, são H. Nishiyama Sensei e T. Okazaki Sensei. Já no Brasil, o problema somente se agrava, pois a legislação desportiva é precária e oferece inúmeras brechas para falcatruas.
É certo que quando o Caratê (e agora cabe um ajuste ortográfico para nacionalizar de vez o termo) for instituÃdo como modalidade olÃmpica, os Dojo serão raridades, pois ela (a modalidade) será ofertada em qualquer academia. A linhagem, não só de mestres, mas de qualidade e doutrina, restará entre poucos.
Eu mesmo conheço um Dojo que trocou toda marcialidade para aderir aos modelos da federação. Afinal, é onde se lucra, certo?
Lamentável!
Osu.