Autor Tópico: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.  (Lida 32617 vezes)

Offline Pablo Vinícius Smanioto

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #30 Online: Julho 29, 2008, 16:05:49 »
Eehehehehehehheehhehehehehehehe Sensei Lezon, vamos usar a tecla SAP:

 A expressão "Véio" significa na verdade a palavra "Velho" que é uma gíria para a palavra "amigo", "camarada", só que a palavra "Véio" é uma maneira mais caipira/interiorana (gente de zona rural por assim dizer), de dizer a mesma coisa que "E aí meu velho?" "Tudo certo com você?"


Espero ter ajudado.

Offline Leco

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #31 Online: Julho 29, 2008, 17:19:13 »
Caro Leco e/ou outros amigos do forum:

o que significa " véio "?

Hai!

Em que planeta você vive, véio? :D :D :D :D :D

Offline Avi

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #32 Online: Julho 29, 2008, 17:29:38 »
Bem, o Leco ja citou sua formação e por isso não da pra discutir com ele, o J.F. Pimentel atraves de seus posts tambem demonstra muito mais cultura do que eu. Estou muito mais pra aprender do que ensinar algo aqui. Agradeço ambos e o vinicius tambem pelos ensinamentos.

Eu citei tiradentes num paralelo pois aprendi com um grande professor de historia que tive no CPV e tambem na escxola que tiradentes é uma farsa, um engodo, um traficante de diamantes que pagou o pato e que no caso a historia é contada a revelia da verdade e conforme os interesses de quem pode mais.

oss
"Permanecer no Eucarístico, em silêncio, espera e adoração, lapidando almas para Ele."

Offline Leco

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #33 Online: Julho 29, 2008, 17:41:34 »
Bem, o Leco ja citou sua formação e por isso não da pra discutir com ele, o J.F. Pimentel atraves de seus posts tambem demonstra muito mais cultura do que eu. Estou muito mais pra aprender do que ensinar algo aqui. Agradeço ambos e o vinicius tambem pelos ensinamentos.
Eu citei tiradentes num paralelo pois aprendi com um grande professor de historia que tive no CPV e tambem na escxola que tiradentes é uma farsa, um engodo, um traficante de diamantes que pagou o pato e que no caso a historia é contada a revelia da verdade e conforme os interesses de quem pode mais.
oss

Na verdade é bem por aí. Ele pagou o pato por ser o único duro no meio dos inconfidentes. Não é de hoje que a justiça é diferente para ricos e pobres no Brasil.
Algumas fontes citam Tiradentes como um tremendo pau d' água. E é fato que todo mundo sabia da tal inconfidência.
Heróis no Brasil nós tivemos vários. Mas são pouco conhecidos. Alguém já ouviu falar de João Francisco de Oliveria Botas? ;)

Offline Pablo Vinícius Smanioto

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #34 Online: Julho 29, 2008, 18:03:33 »
E digo mais:

Tiradentes não morreu, ele fugiu e outro caboclo qualquer foi enforcado no lugar dele, fugiu com ajuda dos seus amigos que tinham "bons meios" de fazer a roda virar contra a Coroa Portuguesa e foi passar o resto dos seus dias nas colônias portuguesas na África.

Oss!!

Offline J.Lezon

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #35 Online: Julho 29, 2008, 18:32:17 »
Caro Leco,

No planeta terra, vivo possivelmente há mais tempo que o amigo. O amigo Pablo
Vinicius esclareceu-me completamente. Em Portugal também há gírias, sendo que esta, brasileira, era totalmente desconhecida por mim. É gira...

Hai!
Technical Director of  Karate-do Wado Portugal Association, and Generel Manager JKF Wado-Kai of Portugal
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Offline Leco

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #36 Online: Julho 29, 2008, 22:05:27 »
Caro Leco,

No planeta terra, vivo possivelmente há mais tempo que o amigo. O amigo Pablo
Vinicius esclareceu-me completamente. Em Portugal também há gírias, sendo que esta, brasileira, era totalmente desconhecida por mim. É gira...

Hai!


Ciente véio! :D

Offline Gabirú

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #37 Online: Julho 30, 2008, 08:08:17 »
Citação do nosso colega Avi - "No judaismo a vida é considerada um presente de Deus, o mais valioso e o homem não possui o direito de abrir mão dela".

Nada contra o judaismo Avi e também sem querer trazer questionamentos de conteúdo religioso para o fórum, mas isso, se verdade, me parece no mínimo irônico!
Se somente ele escolhe quem vai nascer, aonde e como vai viver e como vai morrer e não dá direito ao livre arbítrio nesse assunto, ele deve ser então muito gozador (ou sádico).
Para quem teve a infelicidade de nascer em condições abaixo da linha da miséria, morrendo de fome e sofrimento, tem a obrigacão de suportar histoicamente a miséria porque Deus assim o quis? É isso?
Na minha opinião, nem todas as pessoas tem a sorte de viver a vida como um bem tão valioso e suportar o fardo do sofrimento e da humilhação humana eterna. Nesses casos é um "presente de grego", uma brincadeira de mal gosto que o nosso divino fez.
Eu acho que somemte essas pessoas tem o direito de decidir como morrer já que não decidem como nascer.
Aceite minhas desculpas se eu estiver ferindo suas convicções religiosas ou se meu comentário for impróprio ou inadequado para o fórum, mas fiquei com uma vontade incontrolável de responder a essa sua citação, devido minhas próprias convicções.
Sou a favor do livre arbítrio nesse sentido.
Se a vida de alguém é miserável, cabe a ele decidir se quer continuar representando seu papel em cena.
Um abraço.
Gabiru.

Offline DoghQuch

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #38 Online: Julho 30, 2008, 08:16:25 »
Oss!

Eu jogo capoeira e sabia desse lance da seda.
Também sabia que a seda era boa contra flechas (mas não o tecido liso, vamos esclarecer que é a trama de seda que resolve o problema). Já viram os desenhos dos samurais cravejados de flechas ainda lutando? Dificilmente uma chega a penetrar.

Mas não sabia que seda protege contra uma espada bastarda de 2Kg afiada como um tijolo!!!??

Nem que luva de seda evita que seus dedos sejam esmigalhados......  :-\
"E depois de tudo, c?u e terra a? est?o, como se nada tivesse acontecido.
  A essa altura, a vida e as a??es de um homem t?m o peso de uma folha
  seca no meio da ventania..."

Offline DoghQuch

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #39 Online: Julho 30, 2008, 08:30:57 »
Citação do nosso colega Avi - "No judaismo a vida é considerada um presente de Deus, o mais valioso e o homem não possui o direito de abrir mão dela"......
Oss!

Agora o bicho vai pegar....hehehe
Cara, se formos levar a religião ao pé da letra, livre arbítrio não quer dizer anarquia. "tudo te é lícito, mas nem tudo te convém." Já ouviram antes?

Então...
O ato do suicídio é ruim por se tratar de uma decisão egoísta, covarde e limitada. É egoísta pois você não pensa nas consequências para os que ficam, é covarde pois suicidas estão 99% das vezes procurando uma saída fácil para uma situação e é limitada pois você desconhece o futuro e por pior que o presente seja, o amanhã pode ser muito MUITO diferente.
Mesmo para as religiões orientais, o suicídio é mal visto sim. As consequencias no seu karma por exemplo são gigantescas e você irá sofrer as repercussões disso nas próximas muitas vidas (se tiver algum Budista por aqui por favor entre em detalhes sobre isso).

Mas a questão do suicídio dos samurais tem uma conotação bem diferente dos quais desconheço as minúcias. De qualquer maneira, para quem assistiu o vídeo que alguém postou a um tempo atrais sobre os "verdadeiros samurais", mesmo no budo existe a opção de viver para compensar a desonra.
"E depois de tudo, c?u e terra a? est?o, como se nada tivesse acontecido.
  A essa altura, a vida e as a??es de um homem t?m o peso de uma folha
  seca no meio da ventania..."

Offline Gabirú

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #40 Online: Julho 30, 2008, 08:38:20 »
DoghQuch, sem essa de o bicho vai pegar.
Meu objetivo não é causar polêmica, mas já que o assunto é a cultura japonesa, devemos aceitar suas crenças e as diferenças entre as diversas culturas e religiões, certo.
Ninguém é dono da verdade.
A título de curiosidade e aprendizado sobre o assunto (arakiri ou sepuku) eu achei algumas coisas interessantes obre o assunto, baseado em fatos verdadeiro, sobre a vida de Yukio Mishima, talvez o último  dos japoneses dos tempos modermos a cometer suicídio da maneira tradicional dos samurais.
Isso emosntra as várias faces do assunto e as divergências religiosas e sócio-culturais entre os difrentes povos.
A cena do suicídio ele produziu muitos anos antes pois ele já planejava se matar dessa forma, valorizando e preservando a cultura dos antigos samurais e acusava o governo de interferir e descaracterizar a cultura tradicional japonesa em muitos aspectos (ele era um ultranacionalista).
As cenas do suicídio foram portanto filmadas por ele, que era ator e produtor de cinema, alguns anos de sua morte real.
Trata-se de um documentário sobre a vida e a morte de  Yukio Mishima, com sua morte quase em tempo real, ao vivo (cenas em P&B).
Aqui a vida imitou a arte, realmente muito interessante de se asistir.
As cenas são muito fortes!

































Offline Gabirú

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #41 Online: Julho 30, 2008, 08:40:35 »
Ainda sobre a vida do ator e diretor japonês Yukio Mishima

Fonte- Wikipédia

三島由紀夫
Yukio Mishima (三島由紀夫 Mishima Yukio) é o nome artístico utilizado por Kimitake Hiraoka (平岡公威 Hiraoka Kimitake), novelista e dramaturgo japonês mundialmente conhecido por romances como O Templo do Pavilhão Dourado (金閣寺 Kinkaku-ji) e Cores Proibidas (禁色 Kinjiki). Escreveu mais de 40 novelas, poemas, ensaios e peças modernas de teatro Kabuki e Nô.
Kimitake Hiraoka nasceu no dia 14 de Janeiro de 1925, em Tóquio. Teve uma infância problemática marcada por eventos que mais tarde influênciariam fortemente a sua literatura. Ainda criança foi separado dos seus pais e passou a viver com a avó paterna, uma aristocrata ainda ligada à Era Tokugawa. A avó mal deixava a criança sair de sua vista, de forma que Kimitake teve uma infância isolada. Muitos biógrafos de Mishima acreditam emergir desta época seu interesse pelo Kabuki e sua obsessão pelo tema da morte.
Aos doze anos Kimitake voltou a viver com os pais e começou a escrever suas primeiras histórias. Matriculou-se num colégio de elite em Tóquio. Seis anos depois, publicou numa revista literária um conto que posteriormente foi editado em livro. Seu pai, um funcionário burocrático do governo, era totalmente contra suas pretensões literárias. Nessa época adoptou o pseudónimo Yukio Mishima, em parte para ocultar seus trabalhos literários do conhecimento paterno. Foi recrutado pelas forças japonesas durante a Segunda Guerra Mundial, porém ficou fora das linhas de frente por motivos físicos e de saúde. Este facto tornou-se depois factor de grande remorso para Mishima que testemunhou a morte de seus compatriotas e perdeu a oportunidade de ter uma morte heróica. Forçado pelo pai, matriculou-se na Universidade de Tóquio onde formou-se em direito. Após a graduação conseguiu um emprego promissor no Ministério das Finanças. No entando, tornou-se tão desgostoso que, por fim, convenceu o pai a aceitar a sua carreira literária. Seu pai, um sujeito rude e disciplinador, teria dito que, já que era para ser escritor, era melhor ele se tornar o melhor escritor que o Japão já viu.
Mishima tinha 24 anos quando publicou Confissões de Uma Máscara (仮面の告白 Kamen no Kokuhaku), uma história com sabores autobiográficos de um jovem talento homossexual que precisa se esconder atrás de uma máscara para evitar a sociedade. O romance acabou alcançando um tremendo sucesso literário, o que levou Mishima a um estado de celebridade e seguiu a outras publicações e traduções, de forma a ficar internacionalmente conhecido. Yukio Mishima concorreu a três Prêmios Nobel de literatura, sendo o último deles concedido a seu amigo, Yasunari Kawabata, que o introduziu aos círculos literários de Tóquio nos anos 40.
Depois da publicação de Confissões de Uma Máscara, Mishima adquire uma postura mais realista e activa, tentando deixar para trás o jovem frágil e obsessivo. Começa a praticar artes marciais e se alista no Exército de Auto-Defesa japonês, onde, um ano depois, forma o Tatenokai (Sociedade da Armadura), uma entidade composta de jovens estudantes de artes marciais que estudavam sob a displina e tutela de Mishima. Casou-se em 1958 com Yoko Suguiyama, tendo com ela um filho e uma filha. Nos últimos dez anos de sua vida, actuou como actor em filmes e co-dirigiu uma adaptação de uma de suas histórias.
Em 25 de Novembro de 1970, Yukio Mishima, acompanhado de 4 membros do Tatenokai, renderam o comandante do quartel general das Forças de Auto-Defesa japonesas em Tóquio. Ele realizou um discurso patriótico na tentativa de persuadir os soldados do quartel a restituirem ao Imperador os seus poderes. Notando a indiferença dos soldados, Yukio Mishima cometeu seppuku, sendo assistido por Hiroyasu Koga, uma vez que Masakatsu Morita, seu suposto amante, teria falhado no momento final.
Acredita-se que Mishima tenha preparado seu suicídio por um ano. Segundo John Nathan, seu biógrafo, tradutor e amigo, ele teria criado este cenário apenas como pretexto para o suicídio ritual com o qual sempre sonhou. Quando morreu, Mishima tinha acabado de escrever O Mar da Fertilidade (豊穣の海 Hōjō no Umi).

Offline Gabirú

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #42 Online: Julho 30, 2008, 08:53:40 »
Mais detalhadamente (em inglês) e contendo suas fotos  para quem tiver curiosidade (em http://en.wikipedia.org/wiki/Yukio_Mishima).

Yukio Mishima (三島 由紀夫 Mishima Yukio) was the public name of Kimitake Hiraoka (平岡 公威 Hiraoka Kimitake, January 14, 1925–November 25, 1970), a Japanese author and playwright.

Born
January 14, 1925
Shinjuku, Tokyo
Died
November 25, 1970 (at 45)
JSDF headquarters, Tokyo
Pen name
Yukio Mishima
Occupation
novelist, playwright, poet,
short story writer, essayist
Nationality
Japanese
Writing period
1944–1970

Early life

Mishima in his childhood (ca. April 1931)
Mishima was born in the Yotsuya district of Tokyo (now part of Shinjuku). His father was Azusa Hiraoka, a government official and his mother, Shizue, was the daughter of a school principal in Tokyo. His paternal grandparents were Jotarō and Natsuko Hiraoka. He had a younger sister named Mitsuko, who died of typhus, and a younger brother named Chiyuki.
Mishima's early childhood was dominated by the shadow of his grandmother, Natsu, who took the boy and separated him from his immediate family for several years.[1] Natsu was the illegitimate granddaughter of Matsudaira Yoritaka, the daimyo of Shishido in Hitachi Province, and had been raised in the household of Prince Arisugawa Taruhito; she maintained considerable aristocratic pretensions even after marrying Mishima's grandfather, a bureaucrat who had made his fortune in the newly opened colonial frontier and who rose to become Governor-General of Karafuto. She was also prone to violence and morbid outbursts, which are occasionally alluded to in Mishima's works.[2] It is to Natsu that some biographers have traced Mishima's fascination with death.[3] Natsu famously did not allow Mishima to venture into the sunlight, to engage in any kind of sport or to play with other boys; he spent much of his time alone or with female cousins and their dolls.[2]
Mishima returned to his immediate family at 12. His father, a man with a taste for military discipline, employed such tactics as holding the young boy up to the side of a speeding train; he also raided Mishima's room for evidence of an "effeminate" interest in literature and often ripped up the boy's manuscripts.

Schooling and early works

At 12, Mishima began to write his first stories. He read voraciously the works of Oscar Wilde, Rainer Maria Rilke and numerous classic Japanese authors. He attended the elite Peers School.[citation needed]
After six years at school, he became the youngest member of the editorial board in its literary society. Mishima was attracted to the works of Tachihara Michizō, which in turn created an appreciation for the classical form of the waka. Mishima's first published works included waka poetry, before he turned his attention to prose.
He was invited to write a prose short story for the Peers' School literary magazine and submitted Hanazakari no Mori (花ざかりの森 The Forest in Full Bloom), a story in which the narrator describes the feeling that his ancestors somehow still live within him. Mishima’s teachers were so impressed with the work that they recommended it for the prestigious literary magazine, Bungei-Bunka (文芸文化 Literary Culture). The story, which makes use of the metaphors and aphorisms which later became his trademarks, was published in book form in 1944, albeit in a limited fashion (4,000 copies) due to the wartime shortage of paper. In order to protect him from a possible backlash from his schoolmates, his teachers coined the pen-name "Mishima Yukio".
Mishima's story Tabako (煙草 The Cigarette), published in 1946, describes some of the scorn and bullying he faced at school when he later confessed to members of the school's rugby union club that he belonged to the literary society. This trauma also provided material for the later story Shi o Kaku Shōnen (詩を書く少年 The Boy Who Wrote Poetry) in 1954.
Mishima received a draft notice for the Imperial Japanese Army during World War II. At the time of his medical check up, he had a cold and spontaneously lied to the army doctor about having symptoms of tuberculosis and thus was declared unfit for service.
Although his father had forbidden him to write any further stories, Mishima continued to write secretly every night, supported and protected by his mother, who was always the first to read a new story. Attending lectures during the day and writing at night, Mishima graduated from the elite University of Tokyo in 1947. He obtained a position as an official in the government's Finance Ministry and was set up for a promising career.
However, Mishima had exhausted himself so much that his father agreed to his resigning from his position during his first year in order to devote his time to writing.
Post-war literature
Mishima began the short story Misaki nite no Monogatari (岬にての物語 A Story at the Cape) in 1945, and continued to work on it through the end of World War II. In January 1946, he visited famed writer Yasunari Kawabata in Kamakura, taking with him the manuscripts for Chūsei (中世 The Middle Ages) and Tabako, asking for Kawabata’s advice and assistance. In June 1946, per Kawabata's recommendations, Tabako was published in the new literary magazine Ningen (人間 Humanity).
Also in 1946, Mishima began his first novel, Tōzoku (盗賊 Thieves), a story about two young members of the aristocracy drawn towards suicide. It was published in 1948, placing Mishima in the ranks of the Second Generation of Postwar Writers. He followed with Confessions of a Mask, a semi-autobiographical account of a young latent homosexual who must hide behind a mask in order to fit into society. The novel was extremely successful and made Mishima a celebrity at the age of 24.
Around 1949, Mishima published a series of essays in Kindai Bungaku on Kawabata Yasunari, of whom he always had a deep appreciation. Mishima was a disciplined and versatile writer. He wrote not only novels, popular serial novellas, short stories and literary essays, but also highly-acclaimed plays for the Kabuki theater and modern versions of traditional Noh drama.
His writing gained him international celebrity and a sizable following in Europe and America, as many of his most famous works were translated into English.
Mishima traveled extensively; in 1952 he visited Greece, which had fascinated him since childhood. Elements from his visit appear in Shiosai (Sound of the Waves), which was published in 1954, and which drew inspiration from the Greek legend of Daphnis and Chloe.
Mishima made use of contemporary events in many of his works. The Temple of the Golden Pavilion in 1956 is a fictionalization of the burning of the famous temple in Kyoto. Utage no Ato (After the Banquet), published in 1960, so closely followed the events surrounding politician Hachirō Arita's campaign to become governor of Tokyo that Mishima was sued for invasion of privacy.[citation needed] In 1962, Mishima's most avant-garde work, Utsukushii Hoshi (Beautiful Star), which at times comes close to science fiction, was published to mixed critical response.
Mishima was nominated for the Nobel Prize for Literature three times and was the darling of many foreign publications. However, in 1968 his early mentor Kawabata won the Nobel Prize and Mishima realized that the chances of it being given to another Japanese author in the near future were slim. It is also believed[citation needed] that Mishima wanted to leave the prize to the aging Kawabata, out of respect for the man who had first introduced him to the literary circles of Tokyo in the 1940s.

Private life

Yukio Mishima and the current governor of Tōkyō, Shintaro Ishihara, in 1956.
In 1955, Mishima took up weight training and his workout regimen of three sessions per week was not disrupted for the final 15 years of his life. In a later essay published in 1968, Sun and Steel, Mishima deplores the emphasis given by intellectuals to the mind over the body. Mishima later also became very skillful at kendō.
Although he visited gay bars in Japan, Mishima's sexual orientation remains a matter of debate, though his widow wanted that part of his life downplayed after his death.[4] After briefly considering a marital alliance with Michiko Shōda—she later became the wife of Emperor Akihito—he married Yoko Sugiyama on June 11, 1958. The couple had two children, a daughter named Noriko (born June 2, 1959) and a son named Iichiro (born May 2, 1962).
In 1967, Mishima enlisted in the Ground Self Defense Force (GSDF) and underwent basic training. A year later, he formed the Tatenokai (Shield Society), a private army composed primarily of young students who studied martial principles and physical discipline, and swore to protect the Emperor. Mishima trained them himself. However, under Mishima's ideology, the emperor was not necessarily the reigning Emperor, but rather the abstract essence of Japan. In Eirei no Koe (Voices of the Heroic Dead), Mishima actually denounces Emperor Hirohito for renouncing his claim of divinity at the end of World War II.
In the last 10 years of his life, Mishima wrote several full length plays, acted in several movies and co-directed an adaptation of one of his stories, Patriotism, the Rite of Love and Death. He also continued work on his final tetralogy, Hōjō no Umi (Sea of Fertility), which appeared in monthly serialized format starting in September 1965.

Ritual suicide

Mishima giving his final speech on the balcony of JSDF headquarters in Tokyo (November 25, 1970)
On November 25, 1970, Mishima and four members of the Tatenokai, under pretext, visited the commandant of the Ichigaya Camp—the Tokyo headquarters of the Eastern Command of Japan's Self-Defense Forces.[4] Inside, they barricaded the office and tied the commandant to his chair. With a prepared manifesto and banner listing their demands, Mishima stepped onto the balcony to address the soldiers gathered below. His speech was intended to inspire a coup d'etat restoring the powers of the emperor. He succeeded only in irritating them, however, and was mocked and jeered. He finished his planned speech after a few minutes, returned in to the commandant's office and committed seppuku. The customary kaishakunin duty at the end of this ritual had been assigned to Tatenokai member Masakatsu Morita, but Morita was unable to properly perform the task: after several attempts, he allowed another Tatenokai member, Hiroyasu Koga, to behead Mishima.
Another traditional element of the suicide ritual was the composition of jisei (death poems) before their entry into the headquarters.[5] Mishima planned his suicide meticulously for at least a year and no one outside the group of hand-picked Tatenokai members had any indication of what he was planning. His biographer, translator and former friend John Nathan suggests that the coup attempt was only a pretext for the ritual suicide of which Mishima had long dreamed.[6] Mishima made sure his affairs were in order and left money for the defense trial of the three surviving Tatenokai members.

Offline Gabirú

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #43 Online: Julho 30, 2008, 08:55:20 »
Continuação:


Aftermath

Much speculation has surrounded Mishima's suicide. At the time of his death he had just completed the final book in his The Sea of Fertility tetralogy.[4] He was recognized as one of the most important post-war stylists of the Japanese language.
Mishima wrote 40 novels, 18 plays, 20 books of short stories, and at least 20 books of essays, as well as one libretto. A large portion of this oeuvre comprises books written quickly for profit, but even if these are disregarded, a substantial body of work remains.

Politics

Mishima espoused a very individual brand of nationalism towards the end of his life. He was hated by leftists, in particular for his outspoken and anachronistic commitment to bushidō (the code of the samurai) and by mainstream nationalists for his contention, in Bunka Bōeiron (文化防衛論 A Defense of Culture), that Hirohito should have abdicated and taken responsibility for the war dead.

Awards
   ▪   Shincho Prize from Shinchosha Publishing, 1954, for The Sound of Waves.
   ▪   Kishida Prize for Drama from Shinchosha Publishing, 1955.
   ▪   Yomiuri Prize from Yomiuri Newspaper Co., for best novel, 1957, The Temple of the Golden Pavilion.
   ▪   Yomiuri Prize from Yomiuri Newspaper Co., for best drama, 1961, Toka no Kiku.

Major works
Japanese Title
English Title
Year
English translation, year
ISBN
假面の告白
Kamen no Kokuhaku
Confessions of a Mask
1948
Meredith Weatherby, 1958
ISBN 0-8112-0118-X
愛の渇き
Ai no Kawaki
Thirst for Love
1950
Alfred H. Marks, 1969
ISBN 4-10-105003-1
禁色
Kinjiki
Forbidden Colors
1953
Alfred H. Marks, 1968-1974
ISBN 0-375-70516-3
潮騷
Shiosai
The Sound of Waves
1954
Meredith Weatherby, 1956
ISBN 0-679-75268-4
金閣寺
Kinkaku-ji*
The Temple of the Golden Pavilion
1956
Ivan Morris, 1959
ISBN 0-679-75270-6
鏡子の家
Kyōko no Ie
Kyoko's House
1959
 
ISBN
宴のあと
Utage no Ato
After the Banquet
1960
Donald Keene, 1963
ISBN 0-399-50486-9
午後の曳航
Gogo no Eikō
The Sailor Who Fell from Grace with the Sea
1963
John Nathan, 1965
ISBN 0-679-75015-0
絹と明察
Kinu to Meisatsu
Silk and Insight
1964
Hiroaki Sato, 1998
ISBN 0-7656-0299-7
三熊野詣
Mikumano Mōde
(short story)
Acts of Worship
1965
John Bester, 1995
ISBN 0-87011-824-2
サド侯爵夫人
Sado Kōshaku Fujin
(play)
Madame de Sade
1965
Donald Keene, 1967
ISBN 0-394-17304-X
憂國
Yūkoku
(short story)
Patriotism
1966
Geoffrey W. Sargent, 1966
ISBN 0-8112-1312-9
眞夏の死
Manatsu no Shi
Death in Midsummer and other stories
1966
Edward G. Seidensticker, Ivan Morris,
Donald Keene, Geoffrey W. Sargent, 1966
ISBN 0-8112-0117-1
葉隠入門
Hagakure Nyūmon
Way of the Samurai
1967
Kathryn Sparling, 1977
ISBN 0-465-09089-3
わが友ヒットラー
Waga Tomo Hittorā
(play)
My Friend Hitler and Other Plays
1968
Hiroaki Sato, 2002
ISBN 0-231-12633-6
太陽と鐡
Taiyō to Tetsu
Sun and Steel
1970
John Bester
ISBN 4-7700-2903-9
豐饒の海
Hōjō no Umi
The Sea of Fertility tetralogy:
1964-
1970
 
ISBN 0-677-14960-3
  I. 春の雪
  Haru no Yuki
   1. Spring Snow
1968
Michael Gallagher, 1972
ISBN 0-394-44239-3
  II. 奔馬
  Honba
   2. Runaway Horses
1969
Michael Gallagher, 1973
ISBN 0-394-46618-7
  III. 曉の寺
  Akatsuki no Tera
   3. The Temple of Dawn
1970
E. Dale Saunders and Cecilia S. Seigle, 1973
ISBN 0-394-46614-4
  IV. 天人五衰
  Tennin Gosui
   4. The Decay of the Angel
1970
Edward Seidensticker, 1974
ISBN 0-394-46613-6

Lays for the classical Japanese theatre.

In addition to contemporary-style plays such as Madame de Sade, Mishima wrote for two of the three genres of classical Japanese theatre: Noh and Kabuki (as a proud Tokyoite, he would not even attend the Bunraku puppet theatre, always associated with Osaka and the provinces).[7]
Though Mishima took themes, titles and characters from the Noh canon, his twists and modern settings, such as hospitals and ballrooms, startled audiences accustomed to the long-settled originals.
Donald Keene translated Five Modern Noh Plays (Tuttle, 1981; ISBN 0-8048-1380-9). Most others remain untranslated and so lack an "official" English title; it such cases it is therefore preferable to use the rōmaji title.
Year
Japanese Title
English Title
Genre
1950
邯鄲
Kantan

Noh
1952
卒塔婆小町
Sotoba Komachi
Komachi at the Stupa (gravepost)
Noh
1954
鰯賣戀曳網
Iwashi Uri Koi Hikiami
Dragnet of a Sardine-Seller's Love
Kabuki
1955
綾の鼓
Aya no Tsuzumi
The Damask Drum
Noh
1955
芙蓉露大内実記
Fuyō no Tsuyu Ōuchi Jikki
The Ōuchi Clan (oversimplified/not standardised)
Kabuki
1956
班女
Hanjo

Noh
1956
葵の上
Aoi no Ue
The Lady Aoi
Noh
1965
弱法師
Yoroboshi
The Blind Young Man
Noh
1969
椿説弓張月
Chinsetsu Yumiharizuki
The Crescent, or Crescent Moon: The Adventures of Tametomo, literally "The Strange Theory of a Paper Lantern's Appearance"
Kabuki

[edit]
Films
Year
Title
USA Release Title
Character
Director
1951
純白の夜
Jumpaku no Yoru
Unreleased in the U.S.
 
Hideo Ōba
1959
不道徳教育講座
Fudōtoku Kyōikukōza
Unreleased in the U.S.
himself
Katsumi Nishikawa
1960
からっ風野郎
Karakkaze Yarō
Afraid to Die
Takeo Asahina
Yasuzo Masumura
1966
憂国
Yūkoku
Patriotism, The Rite of Love and Death
Shinji Takeyama
Domoto Masaki, Yukio Mishima
1968
黒蜥蝪
Kurotokage
Black Lizard
Human Statue
Kinji Fukasaku
1969
人斬り
Hitokiri
Tenchu!
Shimbei Tanaka
Hideo Gosha
1985
Mishima: A Life in Four Chapters
Mishima: A Life in Four Chapters
 
Paul Schrader
Music by Philip Glass
The Stange Case of Yukio Mishima
(BBC documentary)
The Stange Case of Yukio Mishima
 
Michael Macintyre

[edit]
Photo modeling
Mishima has been featured as a photo model in Ba-ra-kei: Ordeal by Roses by Eikoh Hosoe, as well as in Young Samurai: Bodybuilders of Japan and OTOKO: Photo Studies of the Young Japanese Male by Tamotsu Yatō. Donald Richie gives a short lively account[8] of Mishima, dressed in a loincloth and armed with a sword, posing in the snow for one of Tamotsu Yato's photoshoots.

[edit]
Works about Mishima
   ▪   Ba-ra-kei: Ordeal by Roses by Eikō Hosoe and Mishima (photoerotic collection of images of Mishima, with his own commentary) (Aperture 2002 ISBN 0-89381-169-6)
   ▪   Deadly Dialectics: Sex, Violence, and Nihilism in the World of Yukio Mishima by Roy Starrs (University of Hawaii Press, 1994, ISBN 0-8248-1630-7 and ISBN 0-8248-1630-7)
   ▪   Escape from the Wasteland: Romanticism and Realism in the Fiction of Mishima Yukio and Oe Kenzaburo (Harvard-Yenching Institute Monograph Series, No 33) by Susan J. Napier (Harvard University Press, 1995 ISBN 0-674-26181-X)
   ▪   Mishima: A Biography by John Nathan (Boston, Little, Brown and Company 1974, ISBN 0-316-59844-5)
   ▪   Mishima ou la vision du vide (Mishima : A Vision of the Void), essay by Marguerite Yourcenar trans. by Alberto Manguel 2001 ISBN 0-226-96532-5)
   ▪   Rogue Messiahs: Tales of Self-Proclaimed Saviors by Colin Wilson (Mishima profiled in context of phenomenon of various "outsider" Messiah types), (Hampton Roads Publishing Company 2000 ISBN 1-57174-175-5)
   ▪   The Life and Death of Yukio Mishima, by Henry Scott Stokes London : Owen, 1975 ISBN 0-7206-0123-1)
   ▪   The Madness and Perversion of Yukio Mishima by Jerry S. Piven. (Westport, Connecticut, Praeger Publishers, 2004 ISBN 0-275-97985-7)
   ▪   Yukio Mishima by Peter Wolfe ("reviews Mishima's life and times, discusses, his major works, and looks at important themes in his novels," 1989, ISBN 0-8264-0443-X)
   ▪   Yukio Mishima, Terror and Postmodern Japan by Richard Appignanesi (2002, ISBN 1-84046-371-6)
   ▪   Mishima's Sword–Travels in Search of a Samurai Legend by Christopher Ross (2006, ISBN 0-00-713508-4)
   ▪   Mishima: A Life in Four Chapters (1985), a film directed by Paul Schrader
   ▪   Yukio Mishima: Samurai Writer, a BBC documentary on Yukio Mishima, directed by Michael Macintyre, (1985, VHS ISBN 978-1-4213-6981-5, DVD ISBN 978-1-4213-6982-2)

Notes and references
   1.   ^ kirjasto.sci.fi Profile Yukio Mishima (1925–1970). Retrieved on 2007 February 2-6.
   2.   ^ a b glbtq Entry Mishima, Yukio (1925-1970). Retrieved on 2007-2-6.
   3.   ^ jlit.net Profile Mishima Yukio (January 14, 1925 - November 25, 1970. 2007 February 2-6.
   4.   ^ a b c Mishima: Film Examines an Affair with Death by Michiko Kakutani. New York Times. September 15, 1985.
   5.   ^ Donald Keene, The Pleasures of Japanese Literature, p.62
   6.   ^ Nathan, John Mishima:A biography 1974 Little Brown and Company: Boston/Toronto
   7.   ^ Donald Keene, Chronicles of My Life in the 20th century (29. Mishima in New York) http://www.yomiuri.co.jp/dy/features/essay/20060805dy02.htm
   8.   ^ Donald Richie, The Japan Journals: 1947-2004, Stone Bridge Press (2005), pp. 148-149.

External links
   ▪   The Mishima Yukio Cyber Museum
   ▪   Web page devoted to Yukio Mishima
   ▪   Yukio Mishima: A 20th Century Samurai
   ▪   Books and Writers bio
   ▪   Short bio with photo
   ▪   Entry from "CLASSIC GAY LITERATI" page
   ▪   Mishima chronology, with links
   ▪   YUKIO MISHIMA: The Harmony of Pen and Sword Ceremony commemorating his 70th Birthday Anniversary
   ▪   Blood and Flowers: Purity of Action in The Sea of Fertility
   ▪   Article focusing on Mishima's homosexuality
   ▪   Film review of Yukoku (Patriotism)
   ▪   Mishima is interviewed in English on a range of subjects From a 1980s BBC documentary (9:02)
   ▪   Mishima is interviewed in English on the subject of Japanese Nationalism From Canadian Television (3:59)

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Re: Conforme prometido, melhores fotos da exposição.
« Resposta #44 Online: Julho 30, 2008, 09:38:40 »
Oss,

O cara meteu a faca no bucho mesmo?

Oss.
A força física sem respeito nada mais é que força bruta, e para os seres humanos não tem nenhum valor ― Shoto.