Autor Tópico: A Verdade sobre as Org. do Japão  (Lida 10544 vezes)

Dan

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #30 Online: Dezembro 23, 2010, 08:50:37 »
Desculpes mas.... Não é assim !

E sempre são devolvidos para a mesma coisa... quando não for possível, voltamos para trás. Melhor evitar o problema... E classico do pais que quer ser PRIVIDA, não é !!

Porque dentro o Estatutos das Confederaçãoes ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias.... não olhe na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, inspirado nos fundamentos constitucionais do Estado Democrático de Direito, levou qualquer Organismo unidesportiva, Cultural, Social dotado da personalidade Jurídico e pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, formada pelas suas membros Filiadas e Vinculadas, constituindo uma ou varias entidades que podem ser Municipal, Estadual ou Federal de administração do Karatê-dô Desportivo ou Tradicional, integrante do sistema Estadual de desportos, para fins do Decreto e Lei Federal que institui o novo Código Civil Brasileiro, Artigo 44 a 52 (normas gerais) e 53 a 61 (associações) e os Arts. 2.031, 2.033, 2.034, e da Lei Federal n° 11.127, de 28/06/05 em vigor pelas regras desportivas pertinentes... PORQUE ?? PORQUE 98,9999999999 % DOS PRATICANTES SÃO ANALFABETO, SÓ, SEM QUALQUER INFORMACÃO, NÃO QUER SABER E NÃO QUER SE ENCHER O SACO !!! Existem Leis e devemos respeitá-los :

-Todas Confederaçãoes ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias é constituída por seus entidades de prática desportivas, constituídas como Associações civis sem fins econômicos, Clubes, Sociedades desportivas devidamente constituídas e filiadas conforme determinações legais, que praticam ou venha praticar de fato relativo e eficientemente o Karatê-dô Desportivo ou Tradicional, as quais respondem solidariamente pelas obrigações contraídas por esta entidade, respeitando o presente Estatuto, Normas e Regulamentos além da legislação desportiva nacional vigente que venha a ser aprovada pela Diretoria, no qualquer estado do Brasil, sendo a personalidade jurídica da mesma distinta dos seus membros Filiadas e Vinculadas que a compõe nos termos do parágrafo único do Artigo 53 do novo Código Civil Brasileiro.

 Isto não é blablabla...

- Qualquer Confederaçãoes ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias é apolítica, sem discriminação de raça, cor, gênero, credo, e exerce a sua atividade e jurisdição no território municipal, estadual ou nacional. Qualquer orgão tem por fim coordenar e organizar todos os aspectos relativos à prática e à gestão da modalidade do Karatê-dô Desportivo ou Tradicional no território brasileiro, bem como representar a respectiva modalidade para todos os fins perante toda pessoa, física, brasileira ou estrangeira, jurídica, de direito público, interno ou externo, ou privada, nacional, internacional ou estrangeira...

- Todas esses Orgões tem a obrigação e os deveres perante a Lei e a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 responsáveis, no que couber, pela administração do Karatê-dô  Desportivo ou Tradicional no âmbito territorial das suas respectivas unidades da Associações, Clubes, Sociedades desportivas tem em tais entidades, desde já reconhecida, a exclusividade, no âmbito das Municipalidades, Regiões, Ligas Interestaduais na gestão, administração, direção, controle, fiscalização, difusão, incentivo, defesa, promoção e fomento, em toda abrangência do território... Brasileiro que lhe competir, da prática do Karatê-dô Desportivo ou Tradicional de alto rendimento e de todo os seus demais níveis...

- Qualquer organização de qualquer espécie desempenha um papel importante como veículo de integração social e democrática. As Entidades Desportivas de Karatê-dô, são conforme e estabelece a legislação vigente, integrantes do Sistema Nacional do Desporto. Isto é obrigatória !! Compreendo perfeitamente esta sociedade muito individualista, as associações e os políticos têm dificuldade em encontrar pessoas que se comprometam com os outros. Mas não é assim !! O Karatê através do uso de um interesse particular neste problema afirma a disposição de participar cada vez mais na direção dos pobres, das pessoas fora da sede social ou mesmas das pessoas desfavorecidos que sofrem todas as formas de exclusão ou discriminação... Sublinho a importância de cada Orgão para compartilhar suas experiências para enriquecer as práticas dos praticantes de Karatê-dô ou de enviar isso... par dessus la jambe, Madame !

- Qualquer Confederaçãoes ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias pode se ele(a) quer.... filiar-se ou desfiliar-se das entidades nacionais e ou internacionais, regendo-se pelos dispositivos da Lei Federal n° 8.672, de 06/06/93, Capítulo 2, Art. 2, incisos IV, após aprovação da Diretoria previa em Assembléia Geral Extraordinario far-se-á por publicação de edital no diário oficial, ou jornal de grande circulação no país, ou pelo correio com o aviso de recebimento – AR a todas as suas Filiadas e Vinculadas ou outro meio que garanta a ciência dos convocados, com antecedência mínima de trenta (30) dias ou mais... em geral !!!



Me desculpe pessoal, mas devo me convencer de fora deste hábito de virar as costas quando há sempre um problema, de dizer que tudo mundo foi vendido, que é pais PRIVADA é muito e de lá não sei que... entendemos por que os líderes da "Bolsa-Familia CBK-CBKI e Blablabla and Co." não se preocupam com a sua boca. Ponto.
« ltima modificao: Dezembro 23, 2010, 10:06:56 por Dan »

sandraherbst

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Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #31 Online: Dezembro 23, 2010, 23:16:37 »
Oss Dan,
De fato tem muitos analfabetos e semi-analfabetos no meio. Mas tem também muitos professores, advogados, médicos, professores de educação física, de história, fisiologistas, nutricionistas, psicólogos, etc...
O dia que resolverem moralizar é fácil, é só "Academizar" o Karatê, criando-se uma Universidade de "Artes Marciais", só para informar já existem cursos dentro de Faculdade de Ed. Física, com ênfase a estas. Eu mesma participei de alguns (na USP) só que os focos tem sido mais o Jiu jitsu e o Judô. Quando cursava Ed. Física na USP, tinhamos as disciplinas Karatê e Judô. Tem sido muito discutida, no meio acadêmico, a formação de cursos superiores em Artes Marciais. Se isto acontecer, não vejo como o espaço para semi-analfabetos permanecerá, a não ser em dojôs fechados de "associação de amigos", sem poder dar aulas, pois o espaço que hoje existe será preenchido por um profissional formado de forma regulamentada (curriculo acadêmico aprovado pelo MEC), resumindo :" Se vcs não se organizam, se unem e em bloco, formalizam e normatizam  "essa P..." como diria o Pedrão, vão perder espaço para um sujeito que em 4 ou 5 anos, vai ser preparado para dar formalmente o curso. Este profissional poderá não ser um 5º dan, mas com certeza terá conhecimento de história, filosofia, fisiologia, anatomia, biomecânica (importante para reduzir lesões), crescimento e desenvolvimento humano, etc. Ele provavelmente terá aulas em período integral durante este curso (assim como os profissionais de ed. Física). E, em bom Português, cuidado com a música que vcs dançam, pois esta desunião poderá fazer com que os cavalheiros quebrem as pernas.
Sandra
PS (Desculpe-me a pergunta, federações sem fins lucrativos...onde estão estes devotos de São Francisco ? Não sou católica, mas gostaria de acender umas velas por estas almas abnegadas. )

Dan

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #32 Online: Dezembro 24, 2010, 08:52:14 »
Citar
(Desculpe-me a pergunta, federações sem fins lucrativos...onde estão estes devotos de São Francisco ? Não sou católica, mas gostaria de acender umas velas por estas almas abnegadas. )

Voilà le problème du Brésil et des USA !!

Basicamente uma Confederação ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias ou qualquer ONG's, define no nivel do novo Código Civil de 2003 as associações, Confederação ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias ou qualquer ONG's, e não Sociedades desportivas dispensenda como SA, SARL, ou autro empresa de ramo "econômicos" como união de pessoas que se organizam para fins não econômicos. Tal definição, aparentemente simples, traz uma séria de monte e monte... discussões e desdobramentos importantes. A passagem de uma Associação, Confederação ou Federações ou Academias, Clubes, Orgões, Grupos, Autarquias ou qualquer ONG's, sem fins lucrativos e mesma OSCIP, por um SA ou SARL envolve muitas mudanças quando a eficiência do trabalho dos funcionários e da rentabilidade das suas infra-estruturas... Isto é outra coisas !
A matéria era muito confusa no Código Civil de 1916, que tratava na mesma parte de associações e sociedades civis, e a doutrina refletia essa confusão. Alguns diziam que a sociedade era caracterizada pela finalidade de distribuição de lucros, enquanto que na associação eventuais receitas somente poderiam ser usadas nas suas próprias atividades, jamais convertendo-se em lucros a serem distribuídos aos associados. Outros diziam que associações e sociedades civis eram a mesma figura, posto que a lei não trazia diferenciação entre elas. A questão parece ser simples, mas a aparência de simplicidade se desfaz quando se percebe que muitas associações poderiam realizar atividades econômicas e ainda assim não ter fins econômicos. Nesta hipótese estão incluídas, por exemplo, as entidades de ensino sem fins lucrativos. O fato dos resultados da atividade não serem distribuídos não significa que as entidades não podem cobrar mensalidades de seus alunos para custear salários de professores, manutenção de salas de aula e todas outras despesas inerentes à atividade.
É importante que os Registros Civis das Pessoas Jurídicas, responsáveis pelo registro das organizações, apliquem de forma coerente os princípios acima que eu tive descritos. Tivemos notícia de algumas situações onde foram recusados registros sob a alegação de que, havendo atividade econômica, a entidade não poderia utilizar a forma de associação, sendo portanto obrigada a constituir-se como sociedade ou converter-se para adotar tal natureza. Como visto, o critério não pode ser o tipo de atividade desenvolvida, mas sim a finalidade ou não de distribuição dos resultados obtidos com a atividade. Mas vale lembrar que o novo Código Civil de 2003 não interfere nos critérios utilizados na definição de entidades imunes do ponto de vista tributário. Assim, as associações organizadas na área de educação ou de assistência social serão consideradas imunes quando atenderem os requisitos de imunidade previstos na Constituição Federal de 1988 e sua legislação complementar, tais como prestação de serviços à população em geral e ausência de finalidade lucrativa... Todos vocês compreendem agora que a Federação Gaúcha de Karatê -FGK e seu Programa Alem do Esporte, e as varias Confederações de Karatê no Brasil gosto de implementar um Programa Social de Karatê, trazendo e aproveitando de vocês "praticantes" esse tipo de benefício para si próprios... Deve parar de tomar as pessoas por idiotas e burros !!...

Por fim, a distinção entre atividade e finalidade é então fundamental. Em nenhum momento o novo Código Civil de 2003 indica que a associação não pode ter "atividade" econômica... Menciona-se apenas "fins" econômicos. Por isso faz sentido o critério de que, mesmo havendo atividade econômica, a associação não perderá sua natureza se não tiver por objeto a partilha dos resultados !

A refletir por isso...

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De fato tem muitos analfabetos e semi-analfabetos no meio. Mas tem também muitos professores, advogados, médicos, professores de educação física, de história, fisiologistas, nutricionistas, psicólogos, etc...

O analfabetismo é a total incapacidade de ler e escrever, principalmente por falta de aprendizagem. Ela difere de analfabetismo, um termo usado quando houve a aprender a ler e escrever, mas que a aprendizagem não levar a sua mestria ou controle foi perdido...
A população é muitas vezes classificados pelo seu nível de escolaridade. Geralmente chamados analfabetos, uma pessoa que não sabe ler nem escrever. O grupo de letrados inclui pessoas que sabem ler e escrever. Poderia ser chamado de semi-analfabetos pessoa sabendo apenas ler, escrever, sem saber. Estatísticas de acordo com o grau de instrução incluido uma classificação baseada na duração do estudo, ou comprimento de escolaridade completado. Pode-se também estabelecer uma classificação com base em 7 graus obtidos dependendo da organização de ensino no país em questão...
De mais ser analfabeto ou semi-analfabetos não provar o seu nível de inteligência em si, ou o QI... E vice-versa pessoas com professores, advogados, médicos, professores de educação física, de história, fisiologistas, nutricionistas, psicólogos, etc... estão "ultra-Certificada-Diplomada" é são as vezes prepotente quanto inverídica e totalmente estúpido. Não é a maioria mas......, que tem nada entre as orelhas, que não sabe usar uma vassoura para limpar o Dojo ou mesmo para cozinhar, lavar pratos, pressionar um botão... etc .... a lista é impressionante !!

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O dia que resolverem moralizar é fácil, é só "Academizar" o Karatê, criando-se uma Universidade de "Artes Marciais", só para informar já existem cursos dentro de Faculdade de Ed. Física, com ênfase a estas...

Moralizar, certamente non, melhor é não tendem a moralizar as pessoas, mas objetivar algum caso de consciência, porque quem pode pagar aulas, cursos de Educação Física com o deslocamento, trabalho, privacidade, as tarifas de electricidade, o condomínio, IPTU, IPVA para pessoas que têm um carro, impostos, alimentação, crianças, patroa em casa..... uhhhh... para mim existem alguns com um salário de R$ 633.00 no Brasil não chega lá mesmo ! Nem todos podem pagar tais estudos.

De mais no USA como no Brasil existe um integrante do segmento de serviços na economia, a Indústria do Fitness se conecta a três outros setores já bem estabelecidos: estética, entretenimento e saúde. Basicamente, são essas as três principais motivações que levam um cliente a procurar uma academia: saúde, beleza e diversão... Não necessariamente nessa ordem. Entre os atores dessa indústria, encontram-se os operadores de academias, os seus fornecedores de produtos (equipamentos, acessórios, informática, higiene e limpeza, materiais de escritório, entre outros) e de serviços (marketing, comunicação, arquitetura, obras, manutenção, finanças, contabilidade, jurídicos, etc). Profissionais de educação física, nutricionistas, fisioterapeutas, médicos, administradores e pessoal de apoio, são os habituais integrantes do quadro de pessoal das academias.

Os USA lideram esse segmento, onde existem 20.249 academias, freqüentadas por 39,4 milhões de americanos (14 % da população), que geraram um faturamento anual de 14,1 bilhões de dólares. A Inglaterra (UK) é o segundo mercado (4.050 academias, sendo 1.943 privadas, 1,6 bilhões de Libras de faturamento, 3,4 milhões de clientes e 5,7% de penetração...), seguido por Alemanha (6.500 academias, US$ 2,8 bilhões de faturamento, 5,1 milhões de clientes e 5,6% de penetração), Japão (1872 academias, 2,99 milhões de clientes e U$ 2,5 bilhões de faturamento), França (2.000 academias, 1,5 milhões de clientes com 3% de penetração) e Espanha (1.500 academias, 2 milhões de clientes com 5% de penetração). Dados da IHRSA - International Health Racquet & Sportsclub Association, a associação internacional da indústria, já com 20 anos de existência e 7.000 membros em 75 países.

Aqui no Brasil, ainda, de dados estatísticos precisos. O mercado agora começa a se organizar e, há apenas quatro anos foi formada a ACAD - Associação Brasileira das Academias. Pelos levantamentos preliminares realizados com representantes em vários estados, estimamos existirem 7.000 academias em todo o país, empregando 120.000 pessoas (são atualmente 40.000 profissionais de educação física registrados nos recém-constituídos Conselhos Regionais de Educação Física). Admitindo-se uma média de 400 clientes por unidade, chegamos a um total de 2,8 milhões de pessoas freqüentando as academias (1,6 % da população) e gerando um faturamento anual de R$ 1,5 bilhões (estimando-se uma mensalidade média de R$ 45,00 – variando de R$30,00 a R$220,00).Trata-se de um mercado altamente pulverizado, constituído essencialmente por operadores individuais de micro e pequenas empresas, com mínima estrutura gerencial. Começam a despontar no mercado brasileiro as primeiras redes de academias, com gestão profissionalizada, mas que, por fatores estruturais e conjunturais da economia, enfrentam importante dificuldade para financiar suas estratégias de crescimento.

No USA, na Europa e mesmo na Ásia, o mercado observa a evolução de um firme processo de concentração, com a formação de várias redes que já atingiram dezenas, e mesmo centenas de unidades, expandindo-se, inclusive para outros países. Muitas delas apresentam faturamento anual superior a U$$100 milhões (US: Bally, Lifetime, Sports Club Company, Town Sports Intl, Wellbridge - UK: David Lloyd, Fitness First, Esporta, Holmes Place, Virgin Active - Japão: Central Sports, DIC Renaissance, Konami, Tipness), tendo algumas ultrapassado um bilhão de dólares de faturamento (Fitness Holdings Worldwide e Clubcorp). Os investidores institucionais já estão compondo o "funding" para expansão dessas redes, com capital de risco e algumas delas já se tornaram públicas, abrindo seu capital nas bolsas de New York e Londres.

Um marco na história da Indústria do Fitness foi a publicação nos Estados Unidos, em 1996, do relatório do Surgeon General e do CDC - Center for Disease Control and Prevention, "Physical Activity and Health", que passou a considerar o sedentarismo, pelos danos que provoca no organismo, um problema de saúde pública, e o seu combate, uma política de governo. Em 1980, o custo com o sistema de saúde americano (Health Care) era da ordem de 240 bilhões de dólares. Em 2.000 esse valor ultrapassou um trilhão de dólares, chegando a consumir 14% do PIB daquele país para tratar doenças. França, Áustria e Suíça já estão chegando a 10% do PIB. Considerando que 50 % desses custos são conseqüentes a doenças crônicas  como a hipertensão, diabetes, obesidade, aterosclerose, artrite, osteoporose, entre inúmeras outras, relacionadas ao estilo de vida, o sedentarismo, má nutrição, fumo, stress, etc..., que podem, portanto, ser evitadas, nada mais sensato que investir em prevenção. Dessa forma, consolida-se o conceito de "Wellness" e a Indústria do Fitness passa a ser considerada como um importante instrumento para prevenção de doenças, gerando extraordinárias perspectivas para o seu crescimento.

O mercado americano cresceu 100 % na década de 90. A IHRSA e a SGMA-Sporting Goods Manufacturers Association, lançaram, recentemente, uma articulada campanha de marketing denominada "50 million 2010", visando levar, até o ano 2010, 50 milhões de clientes americanos às academias e 100 milhões em todo o planeta. Percebe-se um crescimento no Brasil superior ao do mercado americano. Aqui, o tema tem recebido uma significativa cobertura da mídia impressa e eletrônica, que expressa o interesse da sociedade pelo assunto e o processo cultural que impulsiona a indústria. Os fabricantes de equipamentos de fitness nos Estados Unidos vendem 600 milhões de dólares anuais para o mercado profissional nas academias, clubes, hotéis, resorts, instalações militares, etc... e seus 4,5 bilhões de dólares !!.... para o mercado de varejo (home fitness). Aqui no Brasil estima-se R$ 150 milhões para o mercado profissional e o triplo desse valor para o mercado de home fitness... isso se chamo lucro !


D'Elia me disse que se eu estou errado ?

--//--

Acho que houve um progresso real no domínio do CONFEF embora isso mesma seja uma Caixa de dinheiro..... Nos últimos anos, o Presidente da FKERJ, Fernando Gomes da Silva do Rio de Janeiro integra a sua Federação e o CREF uma parceria entre a especificidade da disciplina KARATÊ e a parte comum das atividades físicas e esportivas. Isso é um pouco como na França, mas o problema persiste porque só tem valor na Região e na Federação.... O problema é ainda mais difícil, pois não há reconhecimento bilateral entre Faculdade, Universidade e certos outros países. O MEC não reconhece este tipo de Certificado tal... somente o provisionado... Deve voltar a fazer um diplioma diferentes com reconhecimento pelo Ministério do Esporte no Brasil que validar diplomas ou Certificados em Educação Física e uma delegação de poderes concedida nas Confederação esportivas para a emissão do diploma ou "certificadono" da especificidade do desporto. Isto poderia ser dividido em duas partes principais.

Um "núcleo comum" ou 1 parte central para a aquisição basica, por qualquer um e um "mínimo" durante a estudo obrigatória em educação físicas. Estes programas poderia definir três objectivos:

1/. O desenvolvimento de habilidades motoras;
2/. O desenvolvimento de habilidades no campo de esportes e atividades físicas e esportivas;
3/. O desenvolvimento do equilíbrio e da saúde, a sua especificidade..... que definir uma correlação sobre a especificidade através das Confederações de cada esporte trazendo assim um programa é uma abordagem global do comportamento, para iluminar o instrutor esportivo futuro, sobre a relação e do "aprendizado motor" e atividades físicas e esportivas de qualidade a partir de dados como a:

- Biomecânica;
- fisiológicas;
- Psicológico.

Também o programa poderia ampliar o conhecimento da mesma a partir de "noções de gestão, promoção e comunicação" em Geral. Finalmente, promover a esportividade.


E emfim a secunda parte deveria ser uma parte específica que valida o conhecimento em um determinado esporte ou seja, os conhecimentos do esporte, técnicos, táticos, regulamentares e educativas... Isto deverei ser feito pelas Confederações de quaiquers esportes no Brasil como em parceria do CONFEF, das Universidades Federais e Público... Mas isso um dia serà feito no Pais PRIVADA ?...

--//--


Oss
« ltima modificao: Dezembro 24, 2010, 12:39:55 por Dan »

Offline katsumoto

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Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #33 Online: Dezembro 24, 2010, 12:48:26 »
Esse ano, se Deus quiser, paro de pagar o CREF, que nada mais é do que outro caça niqueis aqui no pais Privada!!
Imaginem só que deram Carteirinha ate pra drogado aqui na minha cidade. Todo mundo tem Cref aqui.
Portanto, assim como o Helio GRacie usava uma faixa azul, para nao ser confundido com os tantos faixas pretas picaretas que aqui exsitem, prefiro nao pagar mais essa porcaria, que para mim, nao serve pra nada.
Dan, nao seo porque vc ainda insiste nisso aqui, mesmo nao sendo Brasileiro.
KATSUMOTO-Prof. Roberto Sant Anna

Dan

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Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #34 Online: Dezembro 24, 2010, 12:59:45 »
Roberto,

Como disse acima eu certamente não ecoam o CREF e você sabe que eu quero dizer ! Acho que devemos reagir de forma diferente, mesmo a anuidade CREF e uma loucura !! R$ 200,00 por ano até mesmo depois de Março R$ 300,00 praticamente mais de 100,00 €.... por alguns é ridiculo... Na França paga absolutamente nada para ser profissional... da mesma forma por os Graus de Karatê !

30,00 € por passar um DAN do 1° até o 10° Dan, cada !! As Academias, Clubes ou Sociedades desportivas não tem direito de gagnar lucros mesmo como os KYU... sob pena de prisão ferma e uma multa de 150.000,000 €. E tu sabe o nivel dai !! Então realmente tem que mudar alguns coisas no Brasil ou... expoldir esses bundões !....
« ltima modificao: Dezembro 24, 2010, 13:33:25 por Dan »

A. HIGINO

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #35 Online: Dezembro 24, 2010, 19:01:27 »
OSS...

Nunca paguei o CREF/CONFEF!

Existem várias determinações judiciais proibindo tanto a cobrança da taxa para os não formados, quando fica vetado ao conselho o poder de polícia de multar e executar.

OSS...

sandraherbst

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #36 Online: Dezembro 25, 2010, 15:22:54 »
Oss Dan,
Não sei se vc compreendeu que não estou discordando de vc, apenas estou alertando para um ciclo que vem se repetindo continuamente na política brasileira.
Exemplificando o que disse , tirando da esfera CREF :
Os acupunturistas eram tidos, em um passado não muito distante, como "picaretas" pela classe médica.
Bastou que se descobrisse que existia uma coincidência entre os meridianos e pontos de inervação e onde se interligavam, formando os plexos, para que iniciassem os estudos, profusão de artigos e fossem feitas as primeiras tentativas de se obter a exclusividade da prática aos médicos. A medicina tradicional chinesa, foi totalmente rejeitada enquanto ciência e foi feita a tentativa de "tungarem-lhe" a prática.
Hoje, vc tem uma busca desta mesma classe de tomar para sí, de modo exclusivo, objeto de estudo e prática de outras categorias profissionais, privando-as ou submetendo-as . O chamado "Ato Médico".
O que digo e repito é, "se o karatê não se organizar de forma una - corpo de conhecimentos próprios da prática , reconhecendo a diferença de estilos, mas que tem aspectos em comum - tenderá a ser, se é que já não se tornou, objeto de desejo da interferência política exacerbada, visando não o bem da prática ou de seus praticantes, mas tão somente o que poderão obter para sí através destas. "
No Brasil, as Leis não são feitas com o objetivo de seu cumprimento mas principalmente de criarem-se dificuldades que levem a busca de obtenção de facilidades diretas (propinas a fiscais) e indiretas (busca de políticos de boa vontade e simpatizantes de sua causa- que através de incentivo seu, seu voto e de seus pares e por que não uma graninha para sua campanha, e mais algumas "coisinhas", façam uma nova lei que modifique a anterior).
Oss
Sandra

sandraherbst

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #37 Online: Dezembro 25, 2010, 15:40:41 »
Continuando...
Para concluir e melhor entendimento :
Esta profusão de federações, que servem apenas à vaidade, para dizer o mínimo, de seus dirigentes, obedece àquela máxima de Maquiável, já tão politicamente "manjada" : "DIVIDIR PARA CONQUISTAR".
Juntos somos muitos, divididos somos poucos.
O Karatê tem estilos ? Tem. Respeitemos a diversidade de estilos.
O Karatê tem formas e motivos de prática diferentes : esportivo, tradicional (sem ênfase à competição), educativo, etc... ?
Tem. Que cada praticante respeite o objetivo do outro. Pensares diferentes fazem parte de toda prática, inclusive foi assim que surgiu o karatê, tal  como o conhecemos.
Nada justifica tal divisão, a não ser a vaidade e a falta de reconhecimento do desejo de uma grande maioria.
O primeiro "racha", foi compreensível, mas depois virou moda.
A fragmentação e a dispersão interessam a quem ?
Oss
Sandra

Dan

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #38 Online: Dezembro 25, 2010, 17:52:34 »
Citar
O primeiro "racha", foi compreensível, mas depois virou moda. A fragmentação e a dispersão interessam a quem ?

Prezada Sandra, Prezados,

Sei que vou encher "bastante o saco..." de alguns mas gostaria que a maioria entende... como a maior parte dos esportistas, bastante pessoa demorava muito tempo para compreender a importância da existência de uma Federação ou seja Confederação Esportiva depois 1988 no Brasil. Apesar de ter praticado  e de virar no seguinte como federado por alguns "oportunistas", com o fato de estar ou não filiado à federação ou à qualquer confederação brasileira...sem "fins" lucrativos. Só ficava incomodado no início de cada ano, quando eles foram que preencher as fichas e realizar os pagamentos das taxas de anuidade... Atualmente, as Confederações possuem uma série de atribuições, como por exemplo:

- A montagem das seleções brasileiras masculinas e femininas para todas as categorias;
- A montagem de comissão técnica para cada seleção, com trabalho durante vários meses do ano envolvendo supervisores, técnicos, assistentes técnicos, nutricionistas etc;
- A treinamento das seleções;
- A organização da particpação das seleções brasileiras nos eventos esportivos internacionais e mundiais da modalidade esportiva;
- A organização de jogos das seleções principais pelo país;
- A organização dos campeonatos nacionais e regionais ou estaduais da modalidade esportiva;
- A treinamento de juízes e àbrbirtros locais para se tornarem juízes ou àrbitros nacionais e mesmo internacionais;
- A envio de técnicos para seminários realizados nos diversos estado Nacional...

O que eu quer dizer, é que tem poucos líderes que realmente atendam às suas especificações para o interesse da comunidade do Karatê em si... Mesmo por minha parte, vi nenhum !! Portanto a atual lesgilação Brasileira esportiva e a Constituição Federal promulgada em 05 de outubro de 1988, estabelece em seu Art. 217 : "...que é dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observando-se:

- à autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações quanto à sua organização e funcionamento;
- à destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos específicos, para o desporto de alto rendimento;
- à tratamento diferenciado para o desporto profissional e o não profissional;
- à proteção e incentivo às manifestações desportivas de criação nacional."

Mas determina também a Constituição Federal de 1988 que o Poder Público incentivará o lazer, como forma de promoção social. Mas o interesse financeiro ea ganância prevalece sobre a maioria, os praticantes. Uma fonte do dinheiro que resta maliciosamente para o maior número, mas para aqueles que fazem o seu "jardim financeiro" um egoísmo exacerbado !! Eu entendo o que você quer dizer e, infelizmente, muitas pessoas estão cada vez mais "enojado" como o comportamento desses líderes de Karatê no Brasil.
No entanto, a garantia dos recursos necessários é preocupação fundamental quando se planeja o desenvolvimento dos Esportes. Em diversos países são realizadas loterias nacionais visando arrecadar recursos a serem aplicados nesta atividade. No esporte de alto rendimento brasileiro, por exemplo, são grandes as despesas das Confederações com escritórios, funcionários, montagem das comissões técnicas das diversas seleções e alimentação, transporte e hospedagem destas equipes. Além destas, existem diversas outras despesas especiais como custo de quarentena dos cavalos nos aeroportos e de aluguel de fazenda para que retornem a condição atlética, visando a participação nas Olimpíadas, por exemplo. Isto no é ao caso do Karatê... Mas menciona-se que o desempenho esportivo do Brasil, nas competições internacionais, surpreende quando se compara os recursos colocados à disposição dos diversos países. No entanto, não se dispõe de dados para verificar esta afirmação. As Confederações esportivas dependem basicamente do patrocínio e a maioria não tem condição de apoiar adequadamente as Federações estaduais. Estas Federações também não recebem apoio dos Estados que, em sua maioria, apresentam "BIG-MEGA" problemas financeiros. Roubos, propinas, facilidades indiretas e diretas ligadas a Projetos, competições, graduações, etc... etc...

No que se refere ao patrocínio, as empresas investem somente visando o retorno institucional. Assim, privilegiam os esportes mais populares. O apoio recente de empresas estatais a algumas Confederações, determinado pelo Governo, permitiu melhor planejamento e desempenho destas Confederações, como por exemplo: Banco do Brasil (vôlei), CEF (basquete), Correios (natação) e Telebrás (atletismo). Assim mesmo, estas Confederações vêm buscando patrocínios complementares. Conforme a legislação, os recursos necessários à execução da Política Nacional do Desporto serão assegurados em programas de trabalho específicos constantes dos Orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além dos provenientes de:

- A fundos desportivos;
- A receitas oriundas de concursos de prognósticos;
- A doações, patrocínios e legados;
- A prêmios de concursos de prognósticos de Loteria Esportiva Federal não reclamados nos prazos regulamentares;
- A incentivos fiscais previstos em lei;
- A outras em si...

O envolvimento das empresas com esportes no Brasil tem sido cada vez maior e vem abrangendo diferentes tipos de empresas, porém, é muito pequeno quando comparado internacionalmente. As empresas envolvidas atuam como patrocinadoras de times ou atletas e co-gestoras. De modo geral, estão ligadas às áreas de materiais esportivo, calçados, alimentos e bancos. Também existem aquelas que prestam serviços como os de marketing esportivo, organização de eventos, etc... Este envolvimento deve-se ampliar tendo em vista que a maioria das empresas e empresários no Brasil, ainda não despertou para as potencialidades de investimento neste setor. Algumas empresas, como por exemplo a Xerox do Brasil, estão desenvolvendo projetos sociais através do esporte. No que se refere ao patrocínio esportivo, o marketing esportivo vem sendo cada vez mais utilizado no país, pois o Brasil apresenta grandes mercados para esse tipo de patrocínio. As próprias Confederações esportivas estão formatando seus eventos de modo que o patrocínio esportivo seja mais atraente para as empresas. Deve-se destacar aqui o papel que as televisões, principalmente as segmentadas, têm exercido na ampliação desses mercados. Alguns eventos esportivos brasileiros têm sido alvo de verdadeiras disputas por direitos de transmissão no Brasil. Para exemplificar os recursos que os esportes vêm movimentando, o contrato que a Confederação Brasileira de Football - CBF assinou com a Nike, empresa fabricante de material esportivo foi, segundo a imprensa, de US$400 milhões em dez anos, o maior patrocínio no futebol em todos os tempos. Como os eventos esportivos brasileiros ainda não geram lucro, pois ainda não se aproveita sua potencialidade econômica, o retorno de participação é só de mídia. Assim, o apoio ao esporte, geralmente, está vinculado ao departamento de marketing das empresas. Devido aos problemas de organização dos clubes, mesmo as empresas, que são apenas patrocinadoras, monitoram o desempenho e têm ingerência em suas decisões.

Algumas empresas, para atuarem diretamente no esporte, criam clubes através de associação desportiva classista, ou seja, clube de funcionários, como por exemplo, o Pró-Esporte Olympikus que é um clube-empresa voltado para competição de alto nível. No Brasil, já se encontram empresas co-gestoras, ou seja, que fazem contrato de administraçã compartilhada, como por exemplo: Parmalat, Banespa e Chapecó. Com o envolvimento cada vez maior dessas empresas com o esporte, algumas delas já estão elaborando projetos de longo prazo, projetando e construindo modernos centros de treinamento em vista dos Jogos Olimpicos de 2016...

O problemo do esporte no Brasil são muitas problemas estruturais e morais que, para serem superados, precisam ser equacionados de forma sistêmica. Alguns dos atuais problemas do esporte brasileiro e as ações propostas que podem ajudar a superá-los por exemplo :

- Planejamento e Organização;
- Base Esportiva;
- Esporte Escolar;
- Esporte Comunitário;
- Esporte de Alto Rendimento;
- Nos clubes, Academias...;
- Nos colégios e universidades;
- Nos Projetos, Programas Sociais;
- Novas modalidades esportivas que se esforçam em disseminar novos esportes;
- Recursos Humanos;
- Apoio ao Atleta, praticante etc...

--//--

Em minha opinião tem que começar a ser discutido e entendido... O mundo hoje, após 100 anos deste movimento mundial, pouca coisa foi alterada no sistema de controle do esporte. Muitas Federações ainda administram apenas e tão somente campeonatos e isso de alguma maneira passou a ser tão previsível e fácil de ser realizado que em locais como São Paulo a proliferação de Ligas e Associações que administram "campeonatos" já está chegando a raia do incrontolável... Muitas destas ligas e associações são criadas por ex-arbitros das modalidades que insatisfeitos com as políticas de suas Federações e com a impossibilidade de criar uma oposição respeitada e concorrer de forma democrática nas eleições das mesmas, criam Associações e Ligas paralelas... Vocês sabe todo(a)s aqui !! Algumas delas com o simples intuito de criar mercado para árbitros, formar novos árbitros para atuar exclusivamente nestes mercados paralelos, atendendo a uma fatia de mercado que necessita do serviço por preços populares e não condizentes com as taxas consideradas razoáveis para quem exerce esta função.

Mas emfim, qual serei o modelo então ?? Simple, vou dar ja uma idéia de ética pelo Karatê do Brasil applicado na lesgilação, que custo nada para mim, mas para vocês um pouco de muito boa vontade !!... :


- Cumprir e zelar pelo cumprimento do Estatuto da Etica do Karatê, reconhecendo e apoiando os objetivos, políticas e normas da entidade;
      
- Conhecer, cumprir e zelar pela aplicação das regras, normas e regulamentos que disciplinam a prática do Karatê, tanto no âmbito nacional quanto internacional;
      
- Objetivar à conquista da vitória como o justo reconhecimento do melhor desempenho, respeitando-se rigorosamente as regras, normas e regulamentos de cada modalidade, estilos;
   
- Observar, em toda e qualquer situação, o respeito e a consideração por dirigentes, árbitros, atletas, treinadores, oponentes, colaboradores e ao público, de modo a prevalecerem os princípios do Direito e da Justiça;

- Defender a permanente valorização do Karatê Tradicional e Esportivo, tendo em vista o aprimoramento técnico, o melhor desempenho esportivo e o princípio de fraternidade entre os aficionados e as entidades congêneres;

- Acatar e cumprir com seriedade as sanções aplicadas dentro do espírito das leis, normas e regulamentos disciplinares da modalidade Tradicional e Esportiva do Karatê;

- Reprimir a violência no esporte e valorizar a justa competição, em todas as ocasiões e formas de manifestação;

- Prevenir e desencorajar demonstrações de racismo no esporte, tendo em conta o respeito às etnias, aos símbolos nacionais e o estimulo à confraternização da humanidade;

- Coibir e impedir o uso de qualquer tipo de droga ou estimulantes químicos desautorizados, de modo a preservar o princípio universal da “integridade física e mental do indivíduo”;

- Rejeitar e rechaçar a corrupção de qualquer natureza, assegurando a honestidade e a dignidade no âmbito do esporte conjuntamente como a lei;

- Cumprir suas atividades com profissionalismo, competência e dedicação, tendo em vista o preparo físico, psicológico e tático dos atletas, de modo a garantir as mais perfeitas condições das equipes para as competições;

- Cumprir e fazer cumprir com rigor as leis, regulamentos e normas oficiais que disciplinam o esporte tanto no País como no exterior;

- Orientar com firmeza os atletas, durante treinos e competições, para que joguem com esportividade, acatando as determinações dos árbitros, colaboradores, e ao mesmo tempo manter o respeito aos oponentes e ao público que prestigia o esporte;

- Abster-se de participar de entendimentos e acordos espúrios que tratem de transferência de atletas, negociação de passes ou qualquer outro ato não autorizado que possa implicar em compensação financeira ilícita;

- Preservar os interesses, princípios e práticas do Karatê, bem como respeitar toda e qualquer manifestação esportiva em todas as oportunidades;

- Nos contatos com os meios de comunicação, manter a necessária clareza e total transparência financeira em colaboração com o Estado Federal, objetividade e ponderação, assegurando a coerência com os princípios e os interesses defendidos pela Academia, Clube em que atua e ressaltando o trabalho das entidades às quais se vincula;

- Combater energicamente todos os atos que possam desmoralizar ou desacreditar o bom nome da entidade e dos que atuam no ambiente do Karatê;

- Investir no aprimoramento profissional dos que atuam nas entidades que administram o Karatê, mantendo-os capacitados em práticas atuais de gestão para a Tradição e o Esporte...


--//--


Perdoe-me pela extensão do texto a todos...

Oss
« ltima modificao: Dezembro 25, 2010, 18:49:38 por Dan »

sandraherbst

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Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #39 Online: Dezembro 25, 2010, 23:47:27 »
Oss Dan  e karatecas,
Entendi perfeitamente o que vc disse e, como já havia dito, não discordamos no básico.
Concordo principalmente com os itens em negrito. (me ensina como postar textos extensos, assim não preciso escrever uma saga)
Onde diferimos é na busca de soluções.
Sempre que há referências a karatê, fala-se em organização de campeonatos karatê desportivo.
Não vejo o karatê apenas como desporto, ainda que tenha sido desta meneira que ele tenha se difundido.
No passado (Okinawa), ele era treinado em dojos fechados e com sua ida para a Universidade, transformando-se em desporto, introduzindo-se-lhe um "GI", nos moldes do judô (onde Gichin Funakoshi inspirou-se no modelito de Jigoro Kano), para a prática, iniciou-se também o processo de corrupção da Marcialidade da Arte que é inerente à sua transformação em "Atividade Esportiva".
O esporte acaba por envolver a massa populacional, é atividade de evidência, aclama o vencedor em detrimento daquele que perde.
Só um é vitorioso. Esporte não é saúde. Esporte causa lesões. Como a atividade leva à projeção social, todos querem ser campeões e alguns não se importam muito como isto será feito. Como envolve dinheiro, muitos querem controlar o gargalo por onde este passa e o sujeito que vence (ou será aclamado vencedor).
O karatê que eu pratico é aquele que me faz melhor amanhã, o que significa que evoluí. Este karatê aplicado ao curriculo das crianças nas escolas (como tem sido dito nos dois últimos foruns de Artes marciais, promovidos pela assembléia legislativa de SP), se feito de maneira responsável

sandraherbst

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #40 Online: Dezembro 26, 2010, 00:01:32 »
...poderá levar as crianças a melhorar sua sociabilidade, comportamento em sala de aula, com colegas, professores e em casa. Poderá modificar sua visão de mundo, através de sua compreensão da hierarquia, etiqueta, forma, etc, além de ser um grande aliado na menutenção e obtenção de saúde através da prática.
São todos igualmente vencedores à medida que evoluem em função da prática. Não tendo finalidade esportiva não tem objetivo financeiro agregado e portanto "não tem grana rolando no meio", não tem portanto gente brigando e dividindo para ver quem toma conta do gargalo e do atleta vencedor. Sei que é utópico, mas convenhamos, seria ideal do ponto de vista da manutenção da marcialidade do karatê.
De toda forma, não consigo vislumbrar, no médio prazo, como fazer com tantas federações para um único tipo de atividade desportiva.
É absurdo e abjeto.
Um dia fui federada à FPK, hoje não sou e não pretendo ser filiada a nenhuma.
Lamento muito tudo o que vejo acontecendo com o karatê e principalmente pelas pessoas que tem promovido esta desunião que foge tanto ao espírito da Arte Marcial. Fico treinando em um bom dojô um karatê digno. Fico lá enquanto me aceitarem. Mas não pretendo me filiar a nada, ainda que isto signifique não fazer exame de faixa. E aconselho fortemente a que todos os karatecas façam o mesmo...

sandraherbst

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Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #41 Online: Dezembro 26, 2010, 00:15:48 »
...desta forma, quem sabe, os representantes destas comecem a pensar em representar mais o karatê e menos a sí mesmos.
Deixem de competir por um ano em nome do karatê.
Não adianta falar de quanto dinheiro está envolvido, pois é em nome deste mesmo dinheiro e poder envolvidos no processo que esta "P..aria" com o Karatê começou. Quem sabe se começarem a perder dinheiro com o movimento dos sem federação isto termine.
Não tenho nenhum interesse financeiro com karatê, apenas fico enojada com o que vejo. Não tenho nada contra quem ganha dinheiro dando aulas, vendendo equipamentos, mas não gosto de ver a prostituição de algo que, para mim, tange ao sagrado.
O que estamos falando é do KARATÊ, que é maior que os campeonatos envolvendo apenas a parte competitiva e financeira.
Não se pode reduzir o Karatê a esporte perdendo a sua essência. O pessoal do Japão, quando faz política sobre o karatê, tem a legitimidade sobre a origem, quando resolvemos fazer isto por aqui, não podemos alegar nada além de "sacanagem pura e simples" >:(
Oss
Sandra :-*

Dan

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #42 Online: Dezembro 26, 2010, 07:23:34 »
Citar
Onde diferimos é na busca de soluções.
Sempre que há referências a karatê, fala-se em organização de campeonatos karatê desportivo.
Não vejo o karatê apenas como desporto, ainda que tenha sido desta meneira que ele tenha se difundido.

Prezada Sandra,

No que diz respeito ao aspecto esportivo do Karatê são alguns métodos dos alunos no início, para que eles descobrem e do conhecimento empírico e experimental adequado que o professor tenta transmitir. Tal conhecimento não é, necessariamente pura técnicas, elas podem ser comportamentos ou habilidades para desenvolver (o que é inconcebível para o método tradicional). A pedagogia por resolução de problemas por exemplo, pode criar exercícios onde os alunos devem encontrar uma solução não está escrito em situação de aprendizagem. A solução não é imposta em relação ao princípio do tradicional. Muitas pessoas que se matriculam em uma Academia, Clube não são necessariamente referindo-se a uma certa religião... e vice-versa !

Há uma diferença considerável entre a tradição da arte marcial japonesa e esporte moderno do Karatê no Japão como em outros países.

É superar as contradições entre os resultados da investigação e manutenção ao longo da vida de um equilíbrio de rendimento físico e técnico tal como a esportividade e a tradição... Alguns métodos de treinamento esportivo causar lesões articulares ou lombar ea maioria deles não é mais adequado passado dos 30 anos, enquanto as possibilidades do corpo humano pode ser desenvolvido através da substituição da técnica simples de força sutil baseado em uma concentração e mobilização de energia melhor... De fato, há métodos de artes marciais que contribuem para manter boa condição física e de eficiência técnica nas diferentes fases da vida. É por isso que eu acho que deveria enriquecer a ingestão de Karatê de diferentes métodos de respiração e desenvolvimento de energia e bem-estar...

Mas eu vou voltar para o problema... O Karatê é uma atividade em que a idade não é um obstáculo. Isto aumenta a capacidade de coordenação e aguça a mente e corpo. O dojo tem se tornado um local de desporto e da tradição que é principalmente o site ou local de uma comunicação que exige um compromisso moral, facilitada por um enquadramento fora da vida social, para aperfeiçoar sua técnica e sua disciplina.

Agora o problema é que deve saber para fazer avancar as coisas de moralidades e, que um voto em branco ou a abstenção tem o mesmo significado que o desporto e a tradição, o dirigente legal ou o dirigente falso... Que há 50% de votos brancos, 50% ou a paciência que se traduz na política pelo mesmo discurso, as mesmas consequências... estranho não ?
Então, por que gastar muito dinheiro em troca de ir às urnas ?? Por que gastar mensalidade, anuidade para Federação, Confederação, anuidade do CREF ?? Para que ?? Por que perder tempo na fila por horas e horas para obter uma procuração ? Alguns me diz: "Isso não é por nada, é por falar. Pessoalmente não quero falar de nada... paga minhas mensalidades e agora eu estou convencido de que se eu falar, é bom para o vazio absoluto... ppppfff.... não adiante como esses caras !!"

Dai algumas pessoas vão dizer: "temos de votar é um dever !" Não, o voto é um direito, não um dever... E se você for nesse sentido, servindo o seu país, si mesmo, e esta Mer..... da "Bolsa-Familia CBK-CBKI e bblablabla Bundão and Co." e seus eleitores é um dever, o de um político ! Servindo os clientes e os clientes é um dever, o de funcionários e colaboradores ! Respeite seu vizinho é um dever ! Respeitar sua mulher, a "patroa". Respeitar as diferencias, não mutile, respeitar o planeta é um dever, o de qualquer cidadão. Você quer que a gente continue assim ??  Quando nosso governo e nosso chefe de Estado, será o dever de servir o seu país bem, pensando em nada, mas seu poder de ser reeleito, então sim... Eu teria que votar. Asbolutamente votar !!

O problema não é os abstêmios, mas os políticos que não reduziram as eleições para a expressão das pessoas, mas simplesmente um jogo entre eles. E pior que você, é o jogo ! Isto é um pouco como um árbitro que irá compartilhar dois Competidores em qualquer designação e que fez o Kata mais técnico, mais energético, breve o melhor. Finalmente, as políticas são concorrentes apenas em expressar sua campanha, como um Kata... e os eleitores são os juízes que irão nomear alguém que tenha feito o melhor Kata. Nada impede isso, o médico em questão não sabe fazer Kata. Ele não tem absolutamente nenhum conceito de Kihon, de Kumite ou qualquer outra coisa. Então porque me levou a não votar ?

Preguiça nem mais, nem menos !...

Porquê votar quando você sabe que, por um lado, não será ouvido ou entendido ou ouvido. E em segundo lugar a pessoa que você escolher, porque força a escolha, não será melhor do que seu oponente. Qualquer um que for eleito, é a mesma porcaria de $%&! que comemos ! Basta olhar para a cabeça de certos serviços das pessoas que não têm competência na área... eles servem apenas como um peão que só fazem o que lhes pedimos para fazer... píons em excesso. Vote em um ou outro no fim são aqueles que os elegeram vai encher os bolsos e nós, que vão sofrer... e que, isso nunca mudou, independentemente das opções políticas que muitas gente gosto de dizer: "Brasil é uma $%&!, Brasil Pais Privada etc... etc..." De acordo com economistas e empresas, existem tantas coisas para fazer... que os proprios políticos não são para a escolha de ambição pessoal e realmente perdido !!

Por que escolher entre um pingüim e uma vaca, por isso sabemos que a vaca vai continuar a pastar eo pingüim continuará deslizando sobre sua barriga, e nada vai mudar, não é ??

Deve trabalhar direito o navio afundando e socorrer ? Aqui e agora ... não para 2014 ou 2016 ! A única coisa que tenho certeza é que eu estou cansado de mentiras, falsas promessas, a hipocrisia de muitos praticantes, esta política de não ser capaz de descansar sua confiança em uma autarquia ou "Bolsa Familia CBK-CBKI", e um político e, especialmente, para sentir cada palavra do discurso político, o desejo de ser eleito, a busca pelo poder... sem se preocupar com o bem-estar e confiança do eleitorado praticante !! Eu vejo isso todo dia, mas que não querem mudar as coisas em vez de virar as costas ao problema. E muito facil !! Seu "vírus" que você criou, Mesdames et Messieurs e como sempre o ser humano não tem vontade de assumir a responsabilidade... o ciclo continua na mesma $%&! !!

Existem muitas soluções mas são em grande parte as "bolas" muito presos, né pessoal ?? Para fazer uma analogia, imagine que você é um juiz de uma competição de Karatê.
Para um praticante de Karatê é alguém que deve ser versátil, ter equilíbrio, energia, velocidade, potência e blalblabla.... Nós não pedimos que ele seja o melhor tecnicamente, para ser o melhor no Kata e ser o melhor em combate. Ele só pede para fazer o seu melhor para avançar e mostrar um bom Karatê. Você vê dois candidatos, ambos folheados e cheios de DAN... Você tem o direito de esperar uma grande performance. Veja mesmo nível técnico que excede seu e você não pode julgar. Mas ambos os candidatos demonstraram conhecimento dos movimentos de Kata, mas não há nada por trás: sem equilíbrio, sem vitalidade, sem energia. Apenas uma dança suave e sem substância... Algo tão horrível que você prefere desqualificar os ambos, abandonar a sua posição, até desertar totalmente as competições e assim por diante mostra uma pré-selecção os próximo competidores com melhor nível ??!!

Minha abstenção pode ser é uma escolha ou non, Sandra... mas um repúdio da classe política que só pensa em se tornar califa em vez do califa, por sua pouca milhas nuvem dourada longe de imaginar as vidas dos seus concidadãos que os elegem e colocá-los no presente posição, isto me dà uma P.... de raiva...! Quando apenas competidores digno do nome, desonra a disciplina, só então vou retomar a minha posição como um Homen para escolher para aqueles que querem mudar de verdade e tem pouco no Brasil !!

Certamente isto não muda o problema real e cada um tem a sua consciência. Enquanto que, entretanto, os "outros" continua esta $%&! a boca sobre vocês e construir impérios !!

--//--

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Sempre que há referências a karatê, fala-se em organização de campeonatos karatê desportivo.
Não vejo o karatê apenas como desporto, ainda que tenha sido desta meneira que ele tenha se difundido.

Só no Brasil talvez muito... Mas lembre-se que mais 50 milhões de praticantes no mundo inteiro existe, dos quais 13% são Tradicionais. Hoje, existem dois tipos de Karatê. Há um Karatê que vai permanecer e há aqueles que o atleta praticar Karatê esportivo... Karatê esporte pode durar somente o tempo de uma carreira "esportiva". Uma carreira é o que, dez (10) ou quinze (15) anos para os fortes ?? Você leva um decimétrica e você acha que a vida é de 20 cm, e de 3 centímetros de carreira ??! E no total eu trabalho para 3 cm ou 20 cm ??!
Voltando ao básico ou a Tradição do dia a dia do que o Karatê, que me permite continuar a evoluir, para ver todos esses jovens para mantê-los no caminho certo e, sobretudo, para lhes dizer que o Karatê não parar após o Competição: ela continua muito tempo depois...
Hoje, muitos afirmam o Karatê Tradicional. Vemos competições do Tradicional ainda mais executado que o "normal esportivo" !... Este florescimento de etiqueta, podemos encontrar uma definição válida para o Karaté Tradicional ?? Na verdade a pergunta é: o que faz o Tradicional ?...
Nós todos concordamos em dizer que para lá com a tradição, deve haver um critério pelo qual a medida. A tradição vem de um evento, um ato criativo remetido para definir se ele ainda está dentro do limite de zero. Pois há a tradição, precisamos de um ponto de partida, um criador de eventos. Somos pessoas melhores, melhor Karateca em nós, alegando assim a tradição ? Certamente non, nem todas as sociedades evoluem, consulte a tradição é para se referir a um estado de espírito. Veja o Karatê esportivo, é o outro lado do Karatê em si e até mesmo Tradicional, na medida em que diminui o conhecimento técnico e espírito. Temos de dar tempo ao tempo, quando a juventude está acontecendo, vemos um monte de ex-praticantes de Alto Rendimento de retorno à tradição do Karatê e sua fantástico riqueza...

Eu não concordo em dizer que existe uma verdade sobre essa tradição e essa missão desportiva político ou não mas sim a abraçar a prática de propósito específico. Se é para aqueles que querem um Karatê Tradicional ou que desejam uma Karatê esportivo e de competição praticada, melhore é por cada ! No Brasil, por minha parte eu não vi quase Dojo ou há dois tipos de aulas seja do Tradicional ou esportivo... Nada impede que uma variedade de métodos para conviver muito pelo contrário. Algumas são simplesmente mais apropriado de acordo com os actuais objectivos ou das características dos alunos (crianças, adolescentes, adultos). O objetivo não é priviligier um depende do outro, mas usá-los de forma consistente !

--//--

Mas uma vez perdoe-me pela extensão do texto a todos... é sempre difícil de escrever os seus desejos sobre o teclado, o pior está para explicar as diferentes formas de sutileza.

Oss




« ltima modificao: Dezembro 26, 2010, 09:26:45 por Dan »

sandraherbst

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #43 Online: Dezembro 26, 2010, 11:13:33 »
Oss
Caro Dan,
Sei que existe uma federação de Karatê Tradicional, não é a ela que me refiro como detentora do que chamo de tradição no Karatê.
O que chamo de tradição no karatê foi o que aprendi do meu primeiro mestre, que inclusive não está mais entre nós.
Ele tinha um pequeno dojô no interior do RS, onde só treinavam membros daquela comunidade. Não tinha nenhum tipo de vínculo com federações e tudo o que era exigido era que respeitássemos o que era ensinado.
Condições, auxílio na limpeza e manutenção do dojô, nunca usar o que era aprendido no dojô para agredir ou provocar gratuitamente valendo-se dos ensinamentos para prática da violência e ser bom aluno, bom filho e atuar em prol da comunidade em que vive. Resumindo , ser bom exemplo. Nada parecido com os Bad boys de plantão que não são todos mas que são muitos.
Já é difícil conter o espírito do iniciante e moldá-lo, torna-se impossível quando o mau exemplo vem "de cima".
O karatê é uma arma, toda arte marcial é. Temos que tomar muito cuidado ao administrar o conhecimento que temos , mas muito mais ainda com o que passamos e principalmente com aqueles que dizemos estar aptos para passar este conhecimento. Exemplificando vc pode ser um bom motorista, mas não pode passar o volante para um menor sem habilitação, não pode pegar alguém que comprou a carta e dizer que ele pode ensinar alguém a dirigir. Ao delegar poderes somos mais responsáveis do que aqueles aos quais o delegamos pelas "M..das" que eles fazem. O karatê mal ensinado faz delinqüentes, nas mãos de um bom mestre um  delinqüente pode virar um bom cidadâo. O que acontece atualmente é que tem federações demais, dojôs demais, dinheiro demais despertando ambição demais, "Mestres "(Senseis de verdade) de menos, critério de menos e, de tudo o que ví, reforço que delegar é mais irresponsável do que se abster.Oss

Dan

  • Visitante
Re: A Verdade sobre as Org. do Japão
« Resposta #44 Online: Dezembro 26, 2010, 11:54:45 »
Citar
O karatê é uma arma, toda arte marcial é. Temos que tomar muito cuidado ao administrar o conhecimento que temos , mas muito mais ainda com o que passamos e principalmente com aqueles que dizemos estar aptos para passar este conhecimento. Exemplificando vc pode ser um bom motorista, mas não pode passar o volante para um menor sem habilitação, não pode pegar alguém que comprou a carta e dizer que ele pode ensinar alguém a dirigir.

Prezada Sandra,

Vai voltar ao que eu disse... acima e a importância eo papel da Prevenção e Repressão do Karatê na dimensão ambiental do desporto e da tradição devido à importância do direito respeitado no nivel Constitucional do Brasil, é de respeitar e de seguir a lei e quem a fez... Mas todo mundo não se importa, não se encaixo...

Infelizmente a bem olhar neste sentido, vou ser duro, realista mas.......... monte de gente no Brasil preferem a $%&!, a violência, o tráfico de todos os tipos, os projetos de socialização falsos, corrupção, a retórica dos políticos incapazes de tomar qualquer que seja, a cerimônia de graduações em dólar $$$$, ameaças, intimidações ou agressões dirigidas a outros Praticantes, Técnicos, Professores, Instrutores, Médicos, Autoridades Desportivas, Árbitros, Funcionários, Público ou outras pessoas diretamente relacionadas com a modalidade do Karatê, a preguiça, ao não-resposta, a hipocrisia, a insegurança, e seu pequeno mundo, sua Academia e sua rende mensal... subtração de quaisquer objetos nas instalações desportivas, ou diretamente relacionados com a modalidade, falsificações de dados ou de quaisquer documentos diretamente relacionados com a modalidade, coação sobre Praticantes, Dirigentes, Professores, Instrutores, Técnicos, Médicos, Árbitros, Funcionários, Autoridades Desportivas ou qualquer outra pessoa relacionada diretamente com a prática do Karatê, que anule ou vicie a vontade no exercício das suas funções ou atividades, visando adulterar resultados competitivos ou obter para si ou para outrem quaisquer vantagens ilícitas, propinas em toda nivel da Diretoria... falsas declarações relativas à justificação de faltas... gratificações, participações em lucros ou outras vantagens patrimoniais, em resultado do lugar ocupado... e todos estão mais felizes !!

O pior é que alguns desses sites internet ou outros forum de Karatê.... e mesmo acabamos de fazer discursos agradáveis sobre a filosofia do Budo, de qualquer sentido, Professor, profissionais, estilos ou escolas, de modo que nem sequer 1% de 1,98 milion praticantes de Karatê do Brasil fará algumas coisas para o outro. Todo mundo está rindo de todos, passando perna no outro, piores ainda na mentalidade da Seleções como os praticantes de Alto Rendimento desde o momento em que não se encaixam no jardim do outro...

Espero que bastante Dirigentes, pessoal olhe que eu disse acima de tudo por que para mim tentar esclarecer toneladas e toneladas de M.... com a bênção de Jesus e de Deus, é caviar por porcos, nem mais nem menos !!

--//--

Obrigado por todas suas respostas, merci !


Oss
« ltima modificao: Dezembro 26, 2010, 14:52:33 por Dan »