OSSCaros colegas praticantes desta nobre arte, iniciei meus treinos de karate em 1989 e, em 1995 fiz exame para shodan em Belém pela CBK,em 2002 para nidan também pela CBK, hoje resido em Redenção,interior do Pará e não estou vinculado a federação nenhuma, e nem tenho vontade de me federar. Neste periodo disputei várias competições, perdi mais do que ganhei,mas isto não vem ao caso haja visto que não me desperta o minimo interesse tais eventos onde os atletas, sofrem,ralam, pagam inscrições carissimas,são prejudicados as vezes por uma abitragem tendenciosa, tudo isto por uma medalhinha. O que vejo hoje, são os dojos de karate, cada vez mais vazios, com pouquissimos alunos; professores em sua maioria despreparados para a função, e com um grande numero de dans em sua graduação; dirigentes de federação preocupados apenas em arrecadar; eventos de karate com ginásio vazio,sem público nenhum. Pratico jiu jitsu à sete meses e estou cada dia mais fascinado com esta arte marcial, já o karate, por não ter com quem treinar, faço um ou dois treinos esporádicos por mês, haja visto que são 20 anos treinando, mas tenho o pressentimento de que nossa arte está está indo de mal a pior, apesar de contarmos com excelentes professores (Ricardo D'Elia, Yoshizo Machida, Roberto Santana, Carlos Rocha,Oswaldo Mendonça entre outros) que defendem a bandeira do Karate com todas as forças. Me perdoem os colegas karatecas pelo desabafo,mas é o que estou sentindo no momento. 0SS
OSSCaro Katashotokan, valeu pela dica, apenas a distância não ajuda muito pois Redenção fica mil quilômetros de distância de Belém,e meu jovem felipe fique tranquilo, pois não desistirei do Karatê jamais.Um abraço aos dois. OSS