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Federações
 
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Tópico: Federações (Lida 6989 vezes)
BigBoy
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Federações
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Online:
Abril 06, 2004, 23:33:16 »
Oss Renê,
Li seu texto sobre Federações. A qual Federação vc se refere?
[]´s
BigBoy
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Renê
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Re: Federações
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Resposta #1 Online:
Abril 07, 2004, 00:22:52 »
Citação de: "BigBoy"
Oss Renê,
Li seu texto sobre Federações. A qual Federação vc se refere?
[]´s
BigBoy
Olá, BigBoy! Cadastre-se para você ter acesso às outras áreas do portal !
Meu texto sobre federações refere-se principalmente às desportivas, nenhuma em especial. Realmente creio que para se fazer um trabalho bem interessante, não dá para esperar uma mão santa vinda do governo ou que o esporte vire um Show....
Porém, iniciativas muito válidas acontecem:
- No âmbito da arte marcial, instituições em que se prevalece a parte cultural do karate, buscando as raÃzes e desvinculando da necessidade de grandes marcas ou investimentos
- No âmbito do esporte, os jogos regionais e abertos do interior. Aliás, esta é a única fonte de renda do esporte amador hoje em dia.
Gostaria de saber a opinião de vocês quanto a esses assuntos! :idea:
Oss!
Renê
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BigBoy
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Resposta #2 Online:
Abril 07, 2004, 18:01:32 »
Sabe pq eu menciono "qual a Federação"?
Vamos lá:
-Federações Estaduais de Karatê: normalmente regulam o shotokan
WKF, shorin, wado, shito e goju. São regidas pela CBK;
-Federações Estaduais de Shotokan Tradicional: (...) regidas pela
Confederação Brasileira de Shotokan Tradicional;
-Uma Federação que eu vi aà em Sampa, a Federação Paulista de
Karatê Shotokan, do Sadamu Ryu, que informa estar subordinada ou
ligada à NKK;
-Federações Estaduais de Interestilos, controladas pela Confederação
Brasileira de Interestilos;
-Federação e Confederação Kyokushin;
-Federação e Confederação Kibokushin;
-Federação e Confederação Seido-Kan/Seiwakai;
-Shobu-Ryu, etc, etc,...
-Estilos outros que, mesmo sendo alguns dos acima citados, não querem
fazer parte de alguma das federações;
Agora eu lhe pergunto, Renê: com esse pluralismo de patriarcas, não
acabamos por ter um karatê mais fraco do que um que contemplasse
um regimento único, como no Tae-Kwon-Do ou no Judô?
[]´s
BigBoy
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Neto110
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Resposta #3 Online:
Abril 07, 2004, 19:40:18 »
Saudações esportivas.
A estrutura administrativa do karate reflete o que a lei permite. A eli permite várias organizações administrando o esporte.
Cada federação geralmente filia-se a uma confederação que por sua vez pode filiar-se a organizações internacionais.
Noc aso do futebol a filiação tem propósito de acesso a eventos orgnizados por elas, no caso do Karate ao suporte técnico.
O termo suporte técnico aqui é a palavra Chave.
Na época do karate "unificado" havia um clima de acordo tácito entre os mestres que, dentro de cada organização seguiam as orientações que entendiam corretas e traçavam as regras que iriam seguir nos eventos.
Com o crescimento da arte e a chegada cada vez maior de ocidentais a graduações e cargos que davam acesso ao controle da parte esportiva da arte, foi ficando cada vez mais complicada a questão da arbitragem e incentivado por cisões que ocorreram entre os mestres a nÃvel internacional, proliferaram as organizações.
Nunca existiu um só karate. Sempre foram muitos. A situação atual reflete melhor a realidade da arte.
Sobre o JUDO e TKD:
O Taekwondo é dividido também a nÃvel mundial e nacional.
O judo depois que se tornou olÃmpico perdeu muito da sua força e credibilidade.
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BigBoy
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Resposta #4 Online:
Abril 07, 2004, 23:14:42 »
Minhas dúvidas se resumiram agora às seguintes:
-Se a lei permite a livre representação de uma arte marcial, ao
contrário das profissões (que possuem rigorosos conselhos de fiscalização
que cassam falsos profissionais, falsas clÃnicas, falsas organizações) , à s
quais no texto do site procuraram enfatizar o fato de um lutador poder
viver disto, quer dizer que um faixa preta shotokan, que por suas razões
preferiu se desvincular de seu mestre, pode criar a sua federação, as
suas regras, o seu karatê? Como por exemplo, o Jonery, com sua
Yobukan?
-Ou pior: um lutador prático, que tenha conseguido no máximo uma
faixa marrom, mescla estes conhecimentos com os de uma outra arte
marcial e põe o nome de karatê e atribui a ela um determinado nome
de estilo e se auto-decreta 10o dan, como por exemplo um estlio que
apareceu aÃ, chamado Shobumon, "o verdadeiro karatê dos samurais":
nada pode impedir-lhe?
-Tae-Kwon-Do estar dividido na WKF, que concentra a maioria
esmagadora de praticantes, os quais vão à s olimpÃadas, na ITF,
uma pequena organização que procura realizar lutas mais parecidas
com combates pobres de full-contact, e ainda num estilo chamado
songam, criado nos EUA (sempre lá...), que até faixa camuflada eles
inventaram, um estilo pobre e estático, em nada abala a grande visão
que todos têm da homogeneidade e sucesso do Tae-Kwon-Do, tendo sido
esta arte aqui no Brasil instalada trinta anos depois do karatê. Já que o
karatê atual melhor representa o estado da arte no Brasil, porque seus
representantes olÃmpicos não são então a compilação de todos
estes estilos?
-"Perder a credibilidade". Eu pensei, pensei, mas não consegui
a rigor captar a mensagem. O Judô ensinado em um jardim de infância
hoje é o mesmo judô que vi em um documentário sendo ensinado pelo
sensei Kimura, em 1965 (Kimura foi quem derrotou Hélio Gracie), o
qual foi o mesmo ensinado por Gigoro Kano. O quê exatamente seria
uma arte marcial ter mais ou menos credibilidade?
[]´s
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Resposta #5 Online:
Abril 08, 2004, 13:21:47 »
Saudações atletas. Antevejo uma conversa de ótimo nÃvel e muito instrutiva (para mim).
Respondendo algumas questões:
1 -
Qualquer um pode fundar um estilo e se dizer o que quizer?
Sim! Nosso paÃs vive no regime de liberdade de expressão (podemos falar o que aquizermos) e associação (podemos ser associados ao que quizermos).
Mesmo as associações profissionais que citou tem sérios problemas para conter a sanha (humana) de alguns de seus membros que tem ótima lábia e qualificação técnico-cientÃfica questionável. Os seus clientes não sabem avaliar a qualidade de seus serviços porque geralmente usam o critério da satisfação do cliente e não critérios técnicos.
2 - A pergunta seguinte é:
como evitar isto?
Não tem como. Inclusive advogo a idéia que, antes de voltar esta crÃtica aos que estão fora desta ou aquela federação, que critiquem a estruturação da própria confederação dominante.
Qual o motivo leva uma pessoa respeitável de nÃvel universitário e um conjunto de mestres reconhecidos no Japão, se afastar do grupo coordenado por um brasileiro?
3- Sobre o karate atual ser o estado da arte por ser a sÃntese.
Os atletas da CBK são bons nas regras que foram orientados a seguir mas perderam o contato com outras idéias, outros métodos de treinamento ao Visar só a competição.
Minha crença é de que, de certo modo, a essência do karate foi desvirtuada.
Como me formei na época pré separação, meus métodos de treinamento são desta época. De lá para cá, formei aprendi um pouco mais da tradição da arte e amadureci os movimentos mas mantive a mesma linha de treinamento que aprendi, ams em nome de uma pretensa modernidade muita coisa, que não é nenhuma necessidade biomecânica de de condicionamento fÃsico, foi acrescentada ou alterada tornando notável a diferença.
Melhor e pior nem comento. Cada qual procura o karate co um propósito e competição é o menor deles.
Sobre as divisões do karate, elas começaram:
1- no Japão, aonde NKK se estruturou como grupo de elite (elite = exclusão dos demais que não saõ "elite");
2- na França aonde o Brasil fez o primeiro Campeão mundial aonde o Sr Decourt, fez uma estruturação da arbitragem tão boa que as 3 equipes mais fortes (Japão, INglaterra e outra que não lembro qual) se retiraram da competição antes delas iniciarem abrindo caminho para a WUKO;
3 - No Japão com as estruturações administrativas que ocorreram na própria NKK com a morte do Mestre Nakayama.
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Resposta #6 Online:
Abril 08, 2004, 14:10:00 »
Olá pessoal. Acho ótimo levantarmos este ponto que certamente está engasgado na garganta de muitos!
Quanto à minha opinião:
- Defendo a liberdade de criação de novas entidades, porque tenho forte crença que assim como é refletido na natureza ou no mundo empresarial, somente as mais fortes sobrevivem. Esta força pode vir de uma afiliação à uma grande federação internacional ou pelos propósitos dela.
Assim como Neto110, vejo que a CBK atende à necessidade de uma parcela mÃnima dos praticantes de karate, que são os jovens competidores, e fecham os olhos a um "mercado" (horrÃvel utilizar esta palavra) muito maior que tem paixão pelo karate como modo de vida.
A minha sugestão para as federações é que elas abram os olhos para os praticantes como um todo, e tentem fortalecer o karate, e não diluÃ-lo como tem sido feito.
Abraços!
Renê
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Resposta #7 Online:
Abril 08, 2004, 14:41:21 »
Maricá, ano de 2001, churrasco caseiro na grelha de fundo da casa de
uma famÃlia super-simples, ative-me a prosear, depois de algumas
cervejas, com um senhor +/- 55 anos, que mesclava causos engraçados
com problemas, o que me fêz passar a escutá-lo com curiosidade.
Papo daqui, papo de lá, o senhor fêz menção a faltar caráter, sinceridade,
persistência, respeito e auto-controle para os jovens modernos...
Êpa.... nesta sequência? Não aguentei e perguntei para ele se já tinha
feito karatê, pois procurávamos nos objetivar nestes princÃpios. Ele era
um nidan pré-histórico.
Foi o suficiente para a prosa ganhar mais 4 horas de duração e dois
engradados de ampolas a serem compradas a mais.
Entre diversas histórias, ele mostrou pra mim um yoko-gueri e um
mawashi, ambos tchudan. Rapaz, pra idade dele, o encaixe de quadril,
o.... (como é o nome daquela caracterÃstica de "chicote" dos movimentos?
o vai-e-vem rápido? ikitê?), o kimê ao voltar pra base... eu acabei por
perguntar-lhe se praticava diariamente. Ele me disse que estava parado
há mais de vinte anos... de desgosto com o caminho que a coisa tomou.
Assim como ele, milhões de pessoas, repito, milhões, estão na mesma
situação. E por isso eu lamento.
Não acredito em duas coisas que estão acontecendo:
1) Na livre titulação, isto é, no cabra inventar o karatê "pokemon" e
sair divulgando-o com nome de karatê. Ele que crie a luta que bem
entenda. Só que o nome não poderia ser karatê. Poderia ser "A Rainha
das Lutas" ou "Luta do Pai Bastião" ou "MegaPorradão", menos karatê ou
Kung-Fu, ou alguma luta pré-batizada com estes termos;
2) No monopólio nem um pouco transparente que ocorre na CBK. Nem
o site deles,
www.karatedobrasil.org.br
consegue passar alguma
informação. Aquele "em breve estará em funcionamento" está lá há dois anos.
Mas não me sinto competente para entender uma forma simples de
desembolar este novelo.
[]´s
BigBoy
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Resposta #8 Online:
Abril 08, 2004, 17:01:07 »
HIki-ashi recolhimento de pé
Hiki-te - recolhimento de mão.
Entendo que você encontrou um dos motivos da minha fala.
Dou aulas de karate tem muito tempo. Na cidade aonde estou desde que cheguei, em 1992 e uma coisa observo, os atletas antigos meus tem uma técnica bem apurada, não porque eles são "antigos" - porque o professor e os métodos são os mesmos - mas porque amadureceram como pessoas.
Um karateka com a vida estruturada, independente finaneiramente e emocionalmente aplicará golpes bem mais estruturados e firmes que uma pessoa que treina muito mas não é tem a independência que citei.
Lembram da questão de separar o corpo e espÃrito? Não é possÃvel fazer. Alguém com problemas pode usar uma energia fantástica para superar isto mas ainda será uma pessoa com problemas, só que usando uma energia para aparentar o que não é ainda.
Sobre as invenções de estilos de lutas e autotitulação Funakoshi indicou esta ocorrência em seus livros.
Compete a nós outros treinar e apoiar o que seja sério e condenar ao ostracismo o que nao seja sério após avaliação séria também.
Eu treino Karate Shotokan como o aprendi e como entendo não ser prejudicial à minha anatomia. Conheço outras artes marciais e busco avaliar as suas pertinências.
Sobre A CBK, nem sei a quem ela atende hoje, me é indiferente.
Não gosto do karate que vejo neles, não concordo com a orientação preconceituosa e arrogante que ensinam seus atletas de competição e acredito que, um dia, estes mesmos atletas que defendem estes "cartolas" com todo o fervor de quem não conhece a história completa estarão em posição de avaliar os que não seguem a cartilha deles, aà quero ver se terão a mesma postura.
Felizmente na minha cidade estes cartolas não significam nada, a comunidade séria respeita quem trabalha seriamente, independente do rótulo que se dê.
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Resposta #9 Online:
Julho 15, 2004, 15:00:55 »
Infelizmente todos estão com a razão.
Gostaria que o karate tivesse uma só federação bem como só uma confederação e uma só entidade maior a nÃvel mundial.
Lembro-me vagamente que quando comecei treinar em 80 não haviam tantas entidades.
Vc não cruzava com tantos campeões paulistas e brasileiros...
Infelizmente hoje não existe no meu ponto de vista nenhuma federação, confederação ou seja la o que for, que, no comando do karate, deixe de lado os interesses polÃticos e financeiros e caminhe com:
HUMILDADE - CORTEZIA E PERSEVERANÇA
Palavras que sempre existiram na academia que treino logo ao final do LEMA DO KARATE.
Oss...
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Resposta #10 Online:
Julho 17, 2004, 16:04:08 »
Saudações LUiz.
Nesta época o "must" era trinar karate, ganhar ou perder era secundário.Só por treinar (suportar treinar) a pessoa já estava num patamar difernete (melhor nao usar o termo superior aqui :roll: )
Uma organização que agisse seriamente seria atropelada pelos picaretas falaciosos.
Só como exemplo vejam as propagandas ufanistas das OlimpÃadas... quanta picaretagem sendo vendido à s massas sem espÃrito crÃtico.
"A maior honra para um atleta é conquistar a medalha de ouro..." que bobagem, medalha de ouro = superar os outros e isto é muito diferente de ser bom.
Outra piada é a questão de ser o paÃs a ganhar, no nosso páÃs pouquÃssmos esportes são apoiados abertamente por polÃticas públicas de esporte. Quem ganha as medalhas são os atletas como força individual o paÃs só usa isto dentro da sua polÃtica de dominação tipo pão e circo.
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Resposta #11 Online:
Julho 17, 2004, 16:46:31 »
Neto concordo com vc...
Mas ve se concorda comigo nesse ponto:
O espÃrito olimpico que faz com que o atleta se supere, que busque ultrapassar seus limites, está além de toda essa politicagem, não com todos eu concordo mas quero acreditar que com a maioria dos atletas é assim.
Nesse ponto a olimpiada se torna emocionante.
Ver um atleta tento orgulho do seu paÃs, independente da situação econômica em que vive...
Independente de ter conseguido patrocÃnio ou não para estar lá.
Nessa hora o que vale é que ele, está representando o seu paÃs, se ele conseguir uma medalha então nem se fale....ver seu paÃs se sobressaindo dentre os outros, paÃses tidos como poderosos se curvando diante de um feito seu...isso deve ser um sentimento inigualável, e quem conseguiu? ele...o atleta.....por seus méritos....por seu suor.....por seu sacrifÃcio....mas em seu sentimento de patriotismo entrega naquele momento todas as honrarias para o seu paÃs.
Sonhar não custa nada......
Oss...
Luiz.
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Resposta #12 Online:
Julho 17, 2004, 20:22:10 »
Concordo que é emocionante ganhar.
Mas o significado que é dado ali que é totalmente falso.
O espÃrito das olimpÃadas é avaliar a saúde de um povo. Quando mais saudáveis melhor se sai bem nas olimpÃadas. Depois passoua representar as polÃticas de investimento em esporte de base, quanto mais, mais resultados (vide os resultados quando os estados Unidos passaram e investir na educação de base: muitos atletas do resto do mundo mudaram par alá). Com o tempo a mÃdia corrompeiu tudo e as olimpÃadas pedrderam seu brilho para as ligas profissionais dos vários esportes -
destaque: as olimpÃadas até então nao aceitavam atletas profissionais, só atletas amadores, exatamente para forçar o paÃs a melhorar as condições gerais do povo
. Com a perda do glamour veio uma mudança simples: aceitaram-se atletas profissionais. Com isto os paÃses continuaram investindo exatamente o tanto que investiam antes: nada. Medalhas de paÃses como o brasil representam sacrifÃcio e não poÃticas públicas.
Neste sentido olimpÃadas são um dos instrumentos de alienação polÃtica.
Não concordo em aplaudir um evento que aliena.
Concordo que ganhar é bom, ams acho que os atletas ganham medalhas e o que ganha o povo aplaudindo esta polÃtica esportiva porca que está aÃ?
(Não estou dizendo a polÃtica porca para o esporte, mas a polÃtica porca que os administradores do karate fazem também brigando por destaque motivados por pura vaidade)
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Resposta #13 Online:
Julho 17, 2004, 22:52:59 »
Estados Unidos td bem. É exatamente isso que vc mencionou.
E Cuba?
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Resposta #14 Online:
Julho 18, 2004, 09:46:46 »
Cuba é uma situação muito especial.
O povo é muito culto mas a administração ´aparentemente voltada para o bem estar do podo mas prioritariamente para manter o ditador no poder. Lamentavelmente.
Nunca saberemos se a polÃtica deles voltada para o esporte de base realmente é adequada porque ela nunca será plenamente inplementada por falta de recursos.
Vou citar o caso da medicina. A medicina de Cuba é dita "de ponta" e a últiam avaliação do CFM(aqui do Brasil) mostrou que é uma medicina de ponta cabeça isto sim.
Tem seus valores mas os médicos formados lá só dão conta de tratar as doenças que existem lá com os recussos que estão disponÃveis lá e isto não é padrão de qualidade é padrão de miséria de investimento (e não se investe mais porque geraria demandas que o goerno não pode atender e mais instabilidade social).
A propaganda a favor deles é sempre tendenciosa: um médico daqui com um delá no páreo o daqui é muito melhor formado mas como o daqui ´s um membnro da elite com pensamento pequeno burguês complica tudo mas isto já é outra coisa cada povo tem a mentalidade aonde nasceu.
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